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Disney diz tchau ao metaverso e demite setor responsável no mundo da fantasia

28 mar 2023, 15:44 - atualizado em 28 mar 2023, 15:44
Disney
A empresa demitiu uma equipe de 50 pessoas que eram responsáveis pelo desenvolvimento de um metaverso para a companhia (Imagem: Pixabay/rgrivas10)

A Walt Disney, controladora dos parques temáticos mais famosos do mundo, despediu-se quase que oficialmente do metaverso nesta terça-feira (28), conforme noticiou o The Wall Street Journal.

A empresa demitiu uma equipe de 50 pessoas que eram responsáveis pelo desenvolvimento de um metaverso para a companhia. Uma das parcerias, inclusive, iria ser com a Polygon (MATIC), blockchain de segunda camada da rede Ethereum (ETH).

Conforme a reportagem, a demissão é parte de uma reestruturação mais ampla para reduzir o número de funcionários em aproximadamente 7 mil pessoas.

Robert Iger, CEO da empresa, fez o anúncio sobre a reestruturação no início do ano em uma videoconferência. Na reunião, foi definida uma ampla reestruturação para economizar US$ 5,5 bilhões em custos e tornar o negócio de streaming lucrativo.

Disney voltou atrás sobre metaverso

Conforme noticiado pelo Crypto Times, em julho de 2022, a Disney havia anunciado o programa Accelerator 2022 da Disney. À época, a empresa confirmou que o foco para os próximos anos seria a adoção de tecnologia cripto como ferramentas de Web 3.0, NFTs e blockchain.

O Disney Accelerator é um programa de desenvolvimento de negócios projetado para buscar acelerar o crescimento de empresas inovadoras de todo o mundo. O foco ano passado foi bastante voltado ao universo virtual.

Conforme o comunicado na época, “à medida que a empresa se concentra em seus esforços de narrativa de próxima geração, a Disney continuará trabalhando com empresas como as da classe Accelerator deste ano para ajudar a desenvolver novas tecnologias e telas de narrativa para criar experiências conectadas nos mundos físico, digital e virtual”.

Repórter do Crypto Times
Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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