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Disney volta a compor a carteira de BDRs do Santander em junho

02 jun 2020, 10:28 - atualizado em 02 jun 2020, 10:30
Goldman Sachs
Os analistas preferiram capturar exposição por meio dos ativos do JPMorgan, mas entende que o Goldman Sachs possui potencial para alavancar ainda mais a sua posição global (Imagem: REUTERS/Brendan McDermid)

O Santander (SANB11) retirou as ações do Goldman Sachs (GSGI34) na carteira recomendada de BDRs (Brazilian Depositary Receipts) para junho.

“A retirada das BDRs do Goldman Sachs não reflete uma alteração dos fundamentos ou da nossa visão em relação ao ativo”, garantiu o banco. “De forma tática, optamos por reduzir a exposição ao setor financeiro (anteriormente de cerca de 40% da carteira) para dar espaço à volta das BDRs da Disney (DISB34)”.

Os analistas preferiram capturar exposição por meio dos ativos do JPMorgan (JPMC34), mas entende que o Goldman Sachs possui potencial para alavancar ainda mais a sua posição global.

O Santander também aproveitou para alterar os pesos dos ativos. Com a entrada da Disney, o banco reduziu a participação do JPMorgan, de 17,5% para 15%.

Em maio, a carteira apresentou retorno de 3,96% contra a alta de 4,11% do Índice Dow Jones. Ao longo do mês passado, as percepções de riscos foram reduzindo, dando lugar a uma abordagem mais “racional” pelo mercado.

Ainda assim, o nível de incertezas permanece alto. O Santander destacou a importância de uma gestão diligente do portfólio, com a priorização da preservação do capital e a procura por qualidade.

“Para o mês de junho, entendemos que o nosso portfólio permanece equilibrado e oferecendo oportunidades atraentes, a despeito de algum eventual solavanco e volatilidade adicional”, comentou. No curto prazo, o principal fator de risco pode estar ligado à valorização do real.

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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