Dois erros (e duas lições aprendidas) em 2023
Não há professor no mundo melhor que o erro. É ele quem te faz sentir na pele a importância do aprendizado e, passada a dor, evitar que o mesmo erro seja cometido novamente (errar é 100% humano, mas persistir no erro…).
E uma das belezas do mercado financeiro é poder aprender com o erro dos outros: embora o aprendizado empírico tenha poder inquestionável no quesito doutrinador, um investidor mais astuto pode aprender sem a dor da perda, apenas observando os erros alheios.
Em cima disso que escrevo o insight de hoje, extraído de duas lições compartilhadas por uma das maiores assets do Brasil, que compartilhou na semana passada os dois erros que eles cometeram em 2023 e qual foi o aprendizado extraído daí.
A asset em questão é a do Itaú e o porta-voz das lições foi Thomas Wu, economista-chefe da gestora. Thomas abriu a manhã de painéis sobre perspectivas de 2024 da Itaú Asset, com um discurso que muito me impactou pela mea culpa feita por ele sobre os resultados da gestora.