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Dólar opera de lado e Ibovespa futuro sobe após ata do Copom

07 fev 2023, 9:19 - atualizado em 07 fev 2023, 9:19
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Ibovespa futuro sobe e dólar opera de lado na abertura desta terça-feira (7) (Imagem: Bloomberg)

O Ibovespa futuro abriu em alta de 0,55% nesta terça-feira (7), cotado aos 109.602 pontos. No último pregão, o índice fechou em alta de 0,13%, aos 109.000 pontos.

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Os investidores seguem monitorando a política monetária no Brasil e nos EUA, digerindo a ata do Copom, em meio às críticas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em relação à postura adotada pela autarquia, enquanto aguardam o discurso de Jerome Powell, às 14h40, no horário de Brasília.

Enquanto isso, o dólar operava entre perdas e ganhos, com leve alta de 0,07%, cotado a R$ 5,1496. Na véspera, a divisa fechou em alta de 0,57%, sendo vendida a R$ 5,1749.

Hoje, a moeda deve reagir às tensões entre o governo e o Banco Central, enquanto maiores acenos de Lula à expansão fiscal preocupam investidores globais que desejam se afastar de riscos, em meio a temores sobre a trajetória de aperto monetário do Federal Reserve.

Mercados hoje

O Ibovespa (IBOV) até que conseguiu impedir a quarta queda consecutiva ontem (6). Mas a bolsa brasileira ainda tem muito mais altura para subir, uma vez que segue abaixo dos 110 mil pontos. Para tanto, o Ibovespa precisa recompor o fôlego e puxar mais ar e flutuar.

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O problema é que os investidores não têm conseguido decifrar os sinais emitidos por bancos centrais frente ao indicadores econômicos. Qualquer semelhança com a dificuldade dos Estados Unidos em diferenciar entre aviões espiões em espaço aéreo internacional e entrada de balão em espaço aéreo nacional não é mera coincidência.

Daí porque merecem atenção nesta terça-feira (7) as novas mensagens contidas na ata do Copom (8h) e em mais um discurso de Jerome Powell (14h40). De um lado, o documento do Comitê de Política Monetária tende a evidenciar a queda-de-braço entre governo e mercados, em meio às críticas à postura “pouco generosa” do BC local.

*Com Olívia Bulla, Juliana Américo e Reuters

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Jornalista formada pela Escola Superior de Propaganda e Marketing e repórter no portal Money Times, com passagem pela redação da Forbes Brasil. Atualmente escreve e acompanha notícias sobre economia, empresas e finanças.
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