22 maio 2023, 9:58
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atualizado em 22 maio 2023, 9:58
Naquela época, o bitcoin não tinha um valor fechado correspondente em dólar, não existia uma cotação para a criptomoeda (Imagem: Pixabay/dapple-designers)
Nesta segunda-feira (22) é comemorado o décimo terceiro aniversário do Bitcoin Pizza Day. Trata-se da comemoração da primeira transação com criptomoeda para comprar um bem físico, ou seja do mundo real.
Esse produto foi uma pizza, comprada em 2010 por Laszlo Hanyecz, um programador da Flórida (EUA). O valor pago foi 10 mil bitcoins, que hoje equivalem a R$ 1,3 bilhão.
Naquela época, o bitcoin não tinha um valor fechado correspondente em dólar. Isso porque não existia uma cotação para a criptomoeda.
Em 22 de maio de 2010, o programador publicou no BitcoinTalk, o principal canal sobre criptos na época, que queria comprar duas pizzas e pagaria a quem as entregasse 10 mil bitcoins.
A publicação foi respondida pelo estudante Jeremy Sturdivant, que aceitou o desafio. Ele comprou duas pizzas da rede Papa John’s, por cerca de US$ 25 cada, e mandou entregar na casa do programador. Em troca, o estudante recebeu seus 10 mil bitcoins.
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Em entrevista, Lazlo já comentou que não se arrepende. Ele diz acreditar que alguém precisava dar o pontapé inicial de usar o Bitcoin como moeda de troca para realmente fosse utilizada. Além disso, a cripto não valia nada na época.
In 2010, Laszlo Hanyecz paid 10,000 Bitcoin for two pizzas which is now worth approximately 268 million dollars💰
Após a compra, Lazlo voltou ao blog para informar que havia conseguido realizar a façanha. “Eu só quero reportar que troquei com sucesso 10 mil BTC por pizza”, diz.
(Imagem: BitcoinTalk/Montagem Crypto Times)
Leonardo Rubinstein Cavalcanti é jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro “2020: O Ano que Não Aconteceu”. Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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