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EDP (ENBR3), aéreas e outras empresas para ficar de olho hoje

14 jul 2022, 8:48 - atualizado em 14 jul 2022, 8:48
EDP
Entre abril e junho, a companhia apresentou avanço de 2,4% no número de novos clientes. (Imagem: REUTERS/Jose Manuel Ribeiro)

A EDP Energias do Brasil (ENBR3) é um dos destaques corporativos desta quinta-feira (14), após a notícia que o volume de energia distribuída pela empresa cresceu 3,0% no segundo trimestre de 2022 em relação ao mesmo período do ano passado.

No semestre, a companhia aumentou 2,4% ante os seis primeiros meses de 2021, com alta de 1,5% na EDP SP e 3,8% na EDP ES. Entre abril e junho, a companhia apresentou avanço de 2,4% no número de novos clientes e de 14,5% no número de consumidores livres. 

Aéreas

O crescimento da demanda no setor aéreo deve desacelerar nos próximos meses, segundo o presidente da Gol (GOLL4), Celso Ferrer, que também atua como piloto na companhia.

Com o preço do combustível pressionando os custos das empresas, a tendência é de que isso seja repassado ao consumidor, freando o ritmo da recuperação, diz o executivo, que assumiu o comando da empresa neste mês.

Segundo o CEO da Azul (AZUL4), John Rodgerson, as tarifas vão continuar subindo em meio à escalada do petróleo. Em sua visão, os elevados custos estruturais do Brasil precisam ser resolvidos para que as viagens aéreas não fiquem ainda mais restritas no País.

Construtoras

MRV (MRVE3) previu nesta quarta-feira forte alta de seus lançamentos no segundo semestre deste ano, turbinadas pelos ajustes no programa federal Casa Verde e Amarela.

“A expectativa da companhia é de uma aceleração significativa dos lançamentos no segundo semestre do ano”, afirmou a MRV em comunicado.

As vendas líquidas contratadas da Cyrela (CYRE3) somaram R$ 1,622 bilhão no primeiro trimestre de 2022. O valor é 4% superior ao registrado no mesmo período do ano passado e 24% superior do acumulado de janeiro a março deste ano.

No setor de shoppings, as vendas totais da Iguatemi (IGTI11) expandiram 30,2% no segundo trimestre do ano ante igual período de 2019, para R$ 4,3 bilhões, de acordo com a prévia operacional. 

Segundo a companhia, oito shoppings sob sua administração cresceram mais de 30% no trimestre em comparação com abril-junho de 2019 (pré-pandemia). Isso impulsionou as vendas, que atingiram recorde para o período.

*Com informações de Estadão Conteúdo e Reuters

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Editor
Jornalista formado pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), com MBA em finanças pela Estácio. Colaborou com Gazeta do Povo, Estadão, entre outros.
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