Eleições 2022

Eleições 2022: Padre Kelmon (PTB) quer criminalizar “cristofobia”; veja íntegra do plano de governo

27 set 2022, 18:14 - atualizado em 27 set 2022, 18:14
Padre Kelmon eleições eleição 2022 presidente PTB
Voz do povo, voz de Deus: Padre Kelmon conta com menos de 1% das intenções de voto nestas eleições (Imagem: Divulgação/ PTB)

Padre Kelmon (PTB) vai propor a criminalização da “cristofobia”, se vencer as eleições e se tornar o próximo presidente do Brasil. A ideia consta do plano de governo apresentado ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral), quando assumiu a cabeça da chapa presidencial, após Roberto Jefferson ter a candidatura impugnada.

Na prática, o plano de governo de Kelmon Luis da Silva Souza é o mesmo de Jefferson – tanto, que sua capa continua com a imagem do antigo candidato.

Com menos de 1% das intenções de voto e se apresentando como um clérigo da Igreja Ortodoxa – fato negado publicamente pelos representantes desta religião no país – Kelmon recheou sua carta-programa de alusões religiosas.

Eleições, graças a Deus

Para começar, seu programa de governo foi batizado de “Direita, Graças a Deus”. O texto afirma que “ser de direita é, em primeiro lugar, ser um defensor da liberdade”. Esta liberdade, por sua vez, seria um “direito primordial concedido por Deus”.

E emenda com um versículo da Bíblia: “Ora, o Senhor é o Espírito e onde está o Espírito do Senhor, ali há liberdade” (2 Coríntios, 3:17).

No campo econômico, o programa que Kelmon herdou de Jefferson defende a livre negociação entre trabalhadores e empresas. Para sua candidatura, o Estado não pode inibir a livre iniciativa privada, mas deve atuar contra a “ação nociva” dos cartéis, monopólios e oligopólios.

Veja a íntegra do plano de governo que Padre Kelmon (PTB) pretende implantar, caso vença as eleições para presidente.

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Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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