Carteira Recomendada

Em carteira mais conservadora, Ativa faz três mudanças para abril

01 abr 2020, 17:40 - atualizado em 01 abr 2020, 17:42
Carrefour CRFB3
No caso do Carrefour, a corretora afirma que a rede é destaque entre os concorrentes do varejo supermercadista (Imagem: Money Times/Gustavo Kahil)

Diante do cenário incerto da crise gerada pelo coronavírus, a Ativa Corretora realizou três mudanças em sua carteira mensal para abril, mostra relatório enviado a clientes nesta semana.

Dessa forma, a corretora optou por Vivo (VIVT4) e Carrefour (CRFB3), companhias que ainda conseguem atuar bem dada a nova dinâmica do coronavírus. Saíram Eztec (EZTC3) e Yduqs (YDUQ3).

Além disso, a Ativa trocou Energias do Brasil (ENBR3) pela Engie (EGIE3), “empresa que se mostra com maiores margens e estrutura melhor para passar por esse momento de crise”, informou.

Mais resistentes

A corretora argumenta que a opção pelo setor de telecomunicações se deve a uma valorização com a flexibilização da Lei das Teles e ganhos com investimento em tecnologias.

Para a Ativa, a Vivo o é a empresa mais estruturada, com participação em mais operações, assim como melhor capacidade de geração de caixa, o que a permite fazer mais investimentos em fibra ótica.

No caso do Carrefour, a corretora afirma que a rede é destaque entre os concorrentes do varejo supermercadista, demonstrando força operacional e crescente penetração no e-commerce alimentar.

Outro ponto forte é a marca Atacadão, cujo modelo de negócios híbrido deve proporcionar ganhos de margem para a companhia. “É a que melhor se adéqua à realidade de consumo brasileiro”, afirma.

Veja as recomendações para abril:

Empresa Ticker Peso (%)
Unidas LCAM3 20
Vivo VIVT4 20
Carrefour CRFB3 20
Raia Drogasil RADL3 20
Engie EGIE3 20

 

Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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