Economia

Empresários do comércio estão otimistas com vendas de fim de ano

19 dez 2018, 18:54 - atualizado em 19 dez 2018, 18:54
(CNT)

Diante da expectativa de que os consumidores poderão gastar mais com os presentes de Natal este ano, os empresários do comércio estão otimistas em relação às vendas. É o que dizem as pesquisas feitas na Sondagem do Comércio e na Sondagem do Consumidor, ambas do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV IBRE).

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Dos 888 empresários entrevistados, 43,1% acreditam que o Natal de 2018 será 25,5% melhor do que o Natal de 2017, principalmente por conta dos móveis e eletrodomésticos e hiper e supermercados.

Consumidores

O Indicador de Intenção de Compras do Natal alcançou 62,8 pontos em 2018, 2,5 a mais que 2017. A ligeira melhora do cenário pode ser explicada pelo fato de que os brasileiros estão aptos a desembolsar mais e o número de pessoas que querem reduzir os gastos tem caído. Ainda assim, os consumidores estão cautelosos.

Em relação aos gastos nos presentes de Natal, 30,9% dos brasileiros devem desembolsar R$ 21 e R$ 50. 30,7% têm intenção de gastar entre R$ 51 e R$ 100. Somente 2,1% dos consumidores pretendem gastar mais de R$ 500.

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Os produtos mais procurados são roupas, com 42,3% das respostas, e brinquedos, 17,78%. Perfumes, calçados e eletrônicos são outras opções do consumidor para presentear.

Vagas de trabalho

As vagas temporárias e de contratação também devem subir nessa época do ano. 43,8% dos empresários disseram que pretendem contratar funcionários temporários, sendo que os segmentos de maior destaque ficam para tecidos, vestuário e calçados, com 72%, hiper e supermarcados, 64,6%, e móveis e eletrodomésticos, 60,6%.

Os setores que mais querem transformar as vagas temporárias em efetivas são: outros varejistas, representando 91,4%; tecidos, vestuário e calçados, 84,7%; e móveis e eletrodomésticos, 69,5%.

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“Apesar da base de comparação ainda ser baixa e depois de passar por um período turbulento ao longo do ano, onde tivemos os problemas de abastecimento com a greve dos caminhoneiros e incerteza elevada devido ao período eleitoral, o fato dos comerciantes esperarem melhores vendas e contratar mais funcionários do que no ano passado sugere que eles esperam que a tendência de retomada observada nos últimos meses se mantenha”, afirma Rodolpho Tobler, coordenador da Sondagem do Comércio do FGV IBRE.

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Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
diana.cheng@moneytimes.com.br
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