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Engie Brasil dobra lucro no 2º trimestre; valor atinge R$ 765,8 milhões

30 jul 2020, 18:52 - atualizado em 30 jul 2020, 18:52
Engie
De acordo com a empresa, o desempenho foi positivamente impactado pelo aumento da capacidade instalada, do preço médio líquido de venda e da quantidade de energia vendida (Imagem: REUTERS/Stephane Mahe)

A Engie Brasil (EGIE3) reportou um lucro líquido de R$ 765,8 milhões no segundo trimestre do ano, de acordo com o relatório divulgado pela companhia nesta quinta-feira (30). O montante representa um avanço de 98,7% em relação ao valor registrado no mesmo período de 2019, de R$ 385,4 milhões.

De acordo com a empresa, o desempenho foi positivamente impactado pelo aumento da capacidade instalada, do preço médio líquido de venda e da quantidade de energia vendida.

“A companhia realizou vendas consistentes de energia para entrega no período de 2021 a 2025, mantendo o patamar do preço líquido médio de venda em R$ 190/MWh. Volumes de capacidade comercial descontratada caíram em torno de 100 MW médios em 2021 e 2022, e acima de 150 MW médios de 2023 a 2025”, disse a Engie Brasil.

A equivalência patrimonial da TAG e os ganhos com ações judiciais e indenizações também ajudaram no resultado final.

A receita operacional líquida subiu 23,4% no comparativo anual, de R$ 2,1 bilhões para R$ 2,6 bilhões. O Ebitda, que representa o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização, atingiu R$ 1,4 bilhão, representando um crescimento de 36,1%.

A produção bruta de energia elétrica nas usinas operadas pela companhia foi de 4.794 GWh (2.190 MW médios), 50,7% inferior ao número apresentado no segundo trimestre do ano passado. Do total gerado, 2.798 GWh (1.281 MW médios) vieram de usinas hidrelétricas, 891 GWh (408 MW médios) de termelétricas e 1.094 GWh (501 MW médios) de alas complementares.

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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