BusinessTimes

Equatorial (EQTL3) compra distribuidora; AES (AESB3) assina pré-contrato com Complexo de Pecém; veja os destaques

23 set 2022, 8:38 - atualizado em 23 set 2022, 8:38
Equatorial
Contrato ainda prevê a reestruturação dos empréstimos existentes entre a Celg-D e a Enel. (Imagem: Divulgação/Equatorial)

Equatorial Energia (EQTL3) é um dos destaques desta sexta-feira (23) com o anúncio de compra da Celg Distribuição por um total de R$ 1,5 bilhão.

A operação inclui 282 milhões de ações ordinárias da distribuidora, originalmente pertencentes à Enel Brasil, o que representa 99,96% da companhia.

O contrato ainda prevê a reestruturação dos empréstimos existentes entre a Celg-D e a Enel e outras sociedades do grupo econômico, no valor de R$ 5,7 bilhões.

AES Brasil

AES Brasil (AESB3) informou nesta quinta-feira (22) que assinou um pré-contrato com o Complexo de Pecém para estudar a viabilidade de produzir e comercializar hidrogênio verde (H2V) e amônia verde.

O acordo contempla estudar a viabilidade para a construção de uma unidade de produção e comercialização de até 2 GW de H2V e de até 800 mil toneladas de amônia verde por ano, de acordo com a companhia.

A AES Brasil disse que tem interesse em construir a planta utilizando o terminal cearense para exportar sua produção – principalmente para países da Europa.

Ambev

Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) proibiu a Ambev (ABEV3) de firmar novos contratos de exclusividade para a venda de cerveja até o fim da Copa do Mundo do Catar, que termina em 18 de dezembro.

A medida, à qual o Estadão/Broadcast teve acesso, foi tomada em caráter cautelar pelo conselheiro Gustavo Augusto depois de reclamação da concorrente Heineken de que a Ambev estaria fechando diversos acordos de exclusividade com bares, restaurantes e outros pontos de venda de forma a excluir as outras cervejarias e limitar a escolha dos consumidores.

Wiz

A Wiz (WIZS3) informou que o Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) deu provimento a um recurso da companhia que pedia a anulação do auto de infração de 2018.

Decisão anterior entendia que a empresa teria indevidamente feito amortizações fiscais de ágio gerado por reestruturações societárias por meio de empresas-veículo e incorporações.

A suposta infração gerou uma autuação de R$ 69,301 milhões, em valores corrigidos.

*Colaboraram Diana Cheng e Iasmin Rao Paiva, com informações de Estadão Conteúdo

Siga o Money Times no Instagram!
Conecte-se com o mercado e tenha acesso a conteúdos exclusivos sobre as notícias que enriquecem seu dia! Sete dias por semana e nas 24 horas do dia, você terá acesso aos assuntos mais importantes e comentados do momento. E ainda melhor, um conteúdo multimídia com imagens, vídeos e muita interatividade, como: o resumo das principais notícias do dia no Minuto Money Times, o Money Times Responde, em que nossos jornalistas tiram dúvidas sobre investimentos e tendências do mercado, lives e muito mais…Clique aqui e siga agora nosso perfil!

Editor
Jornalista formado pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), com MBA em finanças pela Estácio. Colaborou com Gazeta do Povo, Estadão, entre outros.
Linkedin
Jornalista formado pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), com MBA em finanças pela Estácio. Colaborou com Gazeta do Povo, Estadão, entre outros.
Linkedin
Giro da Semana

Receba as principais notícias e recomendações de investimento diretamente no seu e-mail. Tudo 100% gratuito. Inscreva-se no botão abaixo:

*Ao clicar no botão você autoriza o Money Times a utilizar os dados fornecidos para encaminhar conteúdos informativos e publicitários.