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Estoque de agrícolas totalizou 36,7 milhões de t ao fim do 2º semestre de 2021

08 jun 2022, 11:16 - atualizado em 08 jun 2022, 12:23
estoques
Houve acréscimos nos estoques de soja, trigo, arroz e milho no segundo semestre de 2021 (Imagem: Pixabay/WikimediaImages)

O estoque de produtos agrícolas no País totalizou 36,7 milhões de toneladas em 31 de dezembro de 2021, segundo a Pesquisa de Estoques divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em relação ao mesmo período de 2020, houve alta de 31,1%.

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Houve acréscimos nos estoques de soja (81,4%), trigo (40,5%), arroz (45,4%) e milho (20,3%) no segundo semestre de 2021 em relação ao segundo semestre de 2020. Por outro lado, o estoque de café recuou 16,0%.

Esses produtos somam 94,0% do total estocado entre os produtos monitorados pela pesquisa, enquanto que os 6,0% restantes são compostos por algodão, feijão preto, feijão de cor e outros grãos e sementes.

Os estoques de milho representaram o maior volume, 16,9 milhões de toneladas, seguidos pela soja (7,7 milhões), trigo (6,4 milhões), arroz (2,4 milhões) e café (1,1 milhão).

A capacidade útil disponível no Brasil para armazenamento agrícola foi de 183,3 milhões de toneladas em estabelecimentos ativos no segundo semestre de 2021, 1,5% maior do que o resultado do semestre anterior.

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O número de estabelecimentos ativos foi de 8,197 mil locais, um acréscimo de 1,2% ante o primeiro semestre de 2021. Houve aumento no número de estabelecimentos nas regiões Norte (3,8%), Centro-Oeste (1,8%) e Sul (1,3%), enquanto houve perdas no Sudeste (-0,1%) e Nordeste (-0,4%).

O Rio Grande do Sul possui o maior número de estabelecimentos de armazenagem (2.159), seguido do Mato Grosso (1.397) e Paraná (1.340). Mato Grosso tem a maior capacidade de armazenagem do País, com 45,5 milhões de toneladas.

Quanto à capacidade útil armazenável, os silos somaram 92,5 milhões de toneladas no segundo semestre de 2021, o que representa 50,4% da capacidade útil total.

Os armazéns graneleiros e granelizados atingiram 68,6 milhões de toneladas de capacidade útil armazenável, 37,4% de toda a armazenagem nacional, e os armazéns convencionais, estruturais e infláveis somaram 22,3 milhões de toneladas, uma fatia de 12,2% da capacidade total do País.

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