CryptoTimes

ETF de Web 3.0 da gestora brasileira Hashdex estreia na bolsa brasileira, a B3

31 mar 2022, 10:05 - atualizado em 31 mar 2022, 10:05
Ibovespa B3
O ETF de Web 3.0 já chegou à B3 (Imagem: Money Times/Diana Cheng)

A gestora de ativos brasileira Hashdex lançou um ETF de Web 3.0 na B3, nessa quarta-feira (30), expandindo seu portfólio de produtos ligados a cripto.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O ETF, conhecido como WEB311, tem R$ 29,42 milhões em ativos líquidos. Até agora, o fundo atraiu 1.270 investidores, disse um porta-voz da Hashdex ao The Block.

A gestora desenvolveu o ETF de Web 3.0 com a fornecedora de índices cripto CF Benchmarks, e disse que o fundo irá espelhar o “CF Web 3.0 Smart Contract Platforms Index”.

Composição do ETF de Web 3.0

De início, o ETF irá oferecer exposição a sete ativos digitais usados em blockchains de contratos autônomos (“smart contracts”): 22,5% em Ethereum (ETH); 22,5% em Cardano (ADA); 22,1% em Solana (SOL); 19,5% em Polkadot (DOT); 8,8% em Algorand (ALGO); 3,5% em Tezos (XTZ); e, por fim, 1,1% em Cosmos (ATOM).

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O ETF de Web 3.0 é o mais recente da lista de outros ETFs cripto da Hashdex, desde o lançamento do “Hashdex Nasdaq Crypto Index”, o HASH11, no ano passado.

Esse ETF cripto, que foi o primeiro da companhia e do mercado brasileiro, já conta com 150 mil investidores. Em seguida, a Hashdex lançou ETFs de bitcoin (BTC) e ethereum, BITH11 e ETHE11, respectivamente, na B3.

Gestora brasileira Hashdex contrata novo diretor
para liderar expansão para a Europa

Neste ano, a Hashdex também lançou DEFI11, um ETF que investe em criptomoedas de finanças descentralizadas (DeFi).

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

No mercado brasileiro, outra gestora de ativos também conta com ETFs de cripto: a QR Capital. Até o momento, a companhia conta com três fundos ligados a criptomoedas.

Os ETFs QBTC11 e QETH11 investem em bitcoin e ethereum, respectivamente. O terceiro da lista, QDF11, foi o primeiro fundo de finanças descentralizadas a marcar presença na bolsa de valores brasileira.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Compartilhar

WhatsAppTwitterLinkedinFacebookTelegram
theblock@moneytimes.com.br
Quer ficar por dentro de tudo que acontece no mercado cripto?

Receba a newsletter semanal do Crypto Times com as notícias mais quentes deste mercado

OBS: Ao clicar no botão você autoriza o Money Times a utilizar os dados fornecidos para encaminhar conteúdos informativos e publicitários.

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies.

Fechar