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EUA devem remover algumas empresas chinesas de lista de restrições comerciais

14 dez 2022, 15:49 - atualizado em 14 dez 2022, 15:49
EUA China
O governo Biden também deve adicionar a fabricante chinesa de chips de memória YMTC a uma lista de controle de exportação mais rígida ainda nesta semana, de acordo com outra fonte familiarizada com o assunto (Imagem: REUTERS/Aly Song)

O governo Biden planeja remover algumas entidades chinesas de uma lista de restrições comerciais, em meio a uma cooperação mais estreita de Pequim, disse uma autoridade norte-americana à Reuters nesta quarta-feira.

O plano para removê-los da chamada lista “não verificada”, que deve sair em breve, se deve à maior disposição do governo chinês em permitir visitas aos locais dos EUA, disse a pessoa.

O Departamento de Comércio se recusou a comentar.

A Reuters não conseguiu determinar a quantidade ou os nomes das entidades designadas para remoção. A decisão sinaliza um grau de cooperação entre Washington e Pequim, que estão envolvidas em uma guerra comercial e tecnológica acirrada.

Mas a mudança pode não anunciar um degelo mais amplo.

O governo Biden também deve adicionar a fabricante chinesa de chips de memória YMTC a uma lista de controle de exportação mais rígida ainda nesta semana, de acordo com outra fonte familiarizada com o assunto.

As empresas foram adicionadas à lista não verificada porque os Estados Unidos não puderam concluir as visitas nas sedes das companhias para determinar se são confiáveis para receber exportações de tecnologia norte-americana sensível.

As inspeções em empresas chinesas exigem a aprovação do Ministério do Comércio da China. A remoção significa que os exportadores dos EUA não terão mais que realizar uma diligência prévia adicional antes de enviar mercadorias.

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
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