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EUA e Bulgária se unem para impedir ataques do ransomware NetWalker

28 jan 2021, 12:11 - atualizado em 28 jan 2021, 12:11
Lembrando que ransomware é um software malicioso que obtém controle de um sistema computacional até que uma certa quantia seja paga (Imagem: Pixabay/TheDigitalArtist)

O Departamento de Justiça dos EUA (DoJ, na sigla em inglês), o Serviço Nacional de Investigação da (NSLS) e o Diretório Geral Búlgaro para o Combate do Crime Organizado (GDCOC) da Bulgária se uniram para impedir “uma forma sofisticada de ransomware” chamada NetWalker.

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Segundo uma declaração do DOJ, NetWalker opera como um modelo de “ransomware-as-a-service” (RaaS) — serviço que pede um resgate para devolver o controle de uma base de dados comprometida — para desenvolvedores e “afiliados”.

O ransomware NetWalker já atacou universidade, empresas, municípios, hospitais e até mesmo setores da saúde que estão operando durante a pandemia da COVID-19, de acordo com o DOJ.

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As novas ações de aplicação da lei incluem acusações contra o canadense Sebastien Vachon-Desjardins, acusado de ter obtido US$ 27,6 milhões por meio de ataques de ransomware usando NetWalker.

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Autoridades também confiscaram mais de US$ 450 mil em criptomoedas que foram pagas por vítimas de três ataques distintos. Autoridades búlgaras confiscaram um “recurso oculto da dark web” usado por afiliados do ransomware NetWalker.

“Estamos revidando à crescente ameaça de ransomware, não apenas ao apresentar acusações criminais contra os responsáveis, como também abalar a infraestrutura criminosa on-line e, quando possível, recuperando pagamentos de resgate extorquidos de vítimas”, afirmou Nicholas McQuaid, assistente da Procuradoria Geral do DoJ.

Segundo a empresa de análise em blockchain Chainalysis, ataques de ransomware dispararam 311% em 2020, atingindo estimados US$ 350 milhões em criptomoedas.

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