Mercados

EUA: Wall Street avança com alívio de preocupações comerciais e estímulos na zona do euro

12 set 2019, 13:18 - atualizado em 12 set 2019, 13:18
Wall Street
O índice Dow Jones sobe 0,42%, a 27.251 pontos (Imagem: REUTERS)

Os índices acionários dos Estados Unidos avançavam nesta quinta-feira, depois que os EUA adiaram os aumentos tarifários sobre bilhões de dólares em produtos chineses, e o Banco Central Europeu anunciou estímulos para impulsionar a economia da zona do euro.

O índice Dow Jones sobe 0,42%, a 27.251 pontos, enquanto o S&P 500 ganha 0,368552%, a 3.012 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq avança 0,49%, a 8.210 pontos.

Em uma publicação no Twitter que acalmou as tensões comerciais que vem atingindo os mercados financeiros há um ano, o presidente norte-americano, Donald Trump, disse que os EUA vão adiar o aumento das tarifas sobre 250 bilhões de dólares em importações chinesas em duas semanas, como um “gesto de boa vontade”.

A decisão foi tomada depois que a China isentou alguns medicamentos para tratamento de câncer e outros produtos norte-americanos das tarifas adicionais antes das negociações comerciais de alto nível previstas para outubro.

Todos os principais índices chegaram a tocar máximas da sessão após uma notícia de que o governo Trump estava considerando um acordo provisório com a China, mas rapidamente reduziram os ganhos depois que a CNBC disse que uma autoridade da Casa Branca negou a reportagem.

“É exatamente o que devemos esperar agora”, disse Paul Nolte, gerente de portfólio da Kingsview Asset Management, sobre o movimento esporádico do mercado com base nas notícias contrastantes.

As ações de tecnologia, que são sensíveis ao comércio, eram o maior impulso entre os 11 principais setores do S&P 500.

O BCE cortou sua taxa de depósito em 10 pontos-base, para uma mínima recorde de -0,5%; prometeu que as taxas permaneceriam baixas por mais tempo e disse que reiniciaria as compras de títulos a um ritmo de 20 bilhões de euros por mês a partir de 1º de novembro.

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
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