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Exclusivo: PagSeguro e Pop trocam farpas no marketing

26 jul 2018, 17:59 - atualizado em 26 jul 2018, 18:09

A PagSeguro voltou a acusar a concorrência de criar “pegadinhas” para os clientes e, desta vez, mirou na Pop, lançada pelo Itaú Unibanco (ITUB4) na subsidiária Credicard. Em maio, o marketing do Uol focou na Cielo (CIEL3). À época, a concorrente rebateu as informações levantadas e disse que a PagSeguro usou informações incorretas e comparou produtos de categorias diferentes.

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Pegadinha?

Desta vez, a PagSeguro ressalta que o seu usuário recebe em um dia e não precisa de conta bancária. Afirma também que a garantia da maquininha tem 5 anos de garantia, enquanto a Pop tem 3. Além disso, a PagSeguro ressalta que o seu cliente pode receber o dinheiro das vendas em um dia e o concorrente paga só em dois. Assim como o questionado pela Cielo, O Itaú pontua que o vídeo compara produtos distintos e que não possuem as mesmas características.

“Desinformação”

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De acordo com a nota enviada ao Money Times, ao deixar de incluir as variáveis necessárias para uma comparação adequada entre os terminais de pagamento, a peça tende a provocar desinformação. “O banco reafirma a proposta da POP Credicard, que é se diferenciar com curto prazo de pagamento aos lojistas e taxas bastante competitivas – posicionadas entre as mais baixas do mercado – e ressalta seu respeito à concorrência”, afirma.

Lançamento

O Itaú lançou no último dia 17 a sua maquininha Pop com a intenção de ser a mais barata do mercado. Inicialmente, a empreitada irá oferecer duas soluções: A Pop e a Mega Pop. A primeira não tem bobina, funciona com chip e Wi-Fi, nas funções débito, crédito, alimentação e refeição e com aceitação das principais bandeiras. A maquininha será vendida por 12x de R$ 29,90 já a partir desta sexta-feira (20).

Outra versão da maquininha já em operação é a Mega POP Credicard, que é similar ao POS convencional, com bobina para impressão do comprovante de vendas. A previsão é de que ainda este ano também seja lançada a Mini POP Credicard, uma opção mais barata que vai funcionar conectada ao celular via Bluetooth.

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Quanto às taxas, tanto no débito quanto no crédito, a proposta é de que estejam entre as mais competitivas do mercado. As operações de débito terão taxa de 1,99% sobre o valor de cada venda e as de crédito à vista, de 3,98% – com recebimento em 1 dia útil e até 2 dias úteis, respectivamente.

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Fundador do Money Times | Editor
Fundador do Money Times. Antes, foi repórter de O Financista, Editor e colunista de Exame.com, repórter do Brasil Econômico, Invest News e InfoMoney.
gustavo.kahil@moneytimes.com.br
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