E-commerce

Faturamento do e-commerce deve chegar a R$ 258 milhões no Dia do Consumidor

11 mar 2019, 17:10 - atualizado em 11 mar 2019, 17:10
Número de pedidos e valor do tíquete médio também devem aumentar (Imagem: Pixabay)

O e-commerce deve faturar em torno de R$ 258 milhões no Dia do Consumidor Brasil, segundo dados apurados pela Ebit/Nielsen e divulgados nesta segunda-feira (11). Caso a estimativa se concretize, a alta será de 18% em relação ao valor arrecadado pelas empresas no mesmo período do ano passado.

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A Ebit/Nielsen também acredita que, no dia 13 de março – data em que se comemora o Dia do Consumidor Brasil no e-commerce -, o número de pedidos deva aumentar, subindo de 521.322 mil para 536.382 mil – alta de 2,9%. O tíquete médio, por sua vez, deve crescer 14,5%, de R$ 420 para R$ 481.

“O objetivo do Dia do Consumidor é aquecer as vendas em um dos meses de menor faturamento do ano, impulsionando o desempenho do setor no primeiro trimestre, que historicamente é o menos importante para o e-commerce”, explica Ana Szasz, head da Ebit/Nielsen.

Ainda de acordo com Szasz, o Dia do Consumidor Brasil só perde para a Black Friday. “É uma época que está crescendo e se consolidando no calendário anual do varejo”, afirma a executiva. “A cada ano, expande o número de lojistas participantes e de ofertas. Isso chama a atenção do consumidor, uma vez que ele ganha outra oportunidade de comprar mais pagando menos. E, do outro lado, o lojista consegue alavancar às vendas em um mês que anteriormente era frio”.

Categorias

Dentre as principais categorias a serem buscadas pelo consumidor nesta data estão: Eletrônicos, Eletrodomésticos, Moda & Acessórios, Casa & Decoração e Cosméticos & Perfumaria. Por outro lado, as categorias menos tradicionais, como Alimentos & Bebidas, Pet Shop e Papelaria têm maior potencial de faturamento.

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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