Estados Unidos (EUA)

Fed: Apostas voltam para 0,50 pp após alta na taxa de desemprego; futuros de NY sobem

02 set 2022, 9:49 - atualizado em 02 set 2022, 13:25
Sobreposição da bandeira dos Estados Unidos com uma nota de dólar
Até ontem, o placar estava em 75% de chance para alta de 0,75 pp pelo Fed contra 25% de possibilidade de alta menor, de 0,50 pp, neste mês (Imagem: Shutterstock)

Os futuros do Fed funds ampliaram a probabilidade de uma alta de 0,50 ponto porcentual na reunião de setembro do Federal Reserve após o payroll. O relatório de emprego nos Estados Unidos apontou a abertura de 315 mil vagas de emprego em agosto.  Já a  taxa de desemprego subiu a 3,7%, de 3,5% antes.

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Segundo a CME Group, após a divulgação dos dados, a possibilidade de alta de 0,50 pp avançou para 38%, enquanto as apostas de alta de 0,75 pp caíram para 62%, mas seguem majoritárias.

Até ontem, o placar estava em 75% de chance para alta de 0,75 pp pelo Fed contra 25% de possibilidade de alta menor, de 0,50 pp, neste mês.

Os futuros de Nova York firmaram alta após a divulgação dos dados. S&P avança 0,49%, seguido de perto pela Nasdaq (0,48%) e Dow Jones (0,41%).

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Payroll

Os Estados Unidos criaram 315 mil vagas em agosto, de acordo com o relatório de emprego (payroll) divulgado nesta sexta-feira (02) pelo Departamento do Trabalho do país. O resultado ficou acima da expectativa do mercado de criação de 300 mil postos de trabalho.

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Os dados do payroll de julho foram revisados para baixo, mostrando a criação de 526 mil vagas, ante 528 mil postos de trabalho na leitura original.

Com isso, a taxa de desemprego nos EUA subiu para 3,7% em agosto, acima da previsão de 3,5%.

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Coordenadora de redação
Formada em Jornalismo pela PUC-SP, tem especialização em Jornalismo Internacional. Atua como coordenadora de redação no Money Times e já trabalhou nas redações do InfoMoney, Você S/A, Você RH, Olhar Digital e Editora Trip.
juliana.americo@moneytimes.com.br
Formada em Jornalismo pela PUC-SP, tem especialização em Jornalismo Internacional. Atua como coordenadora de redação no Money Times e já trabalhou nas redações do InfoMoney, Você S/A, Você RH, Olhar Digital e Editora Trip.