Desemprego

Fila do auxílio-desemprego nos EUA cresce aos milhões e supera crise de 2008

07 maio 2020, 9:54 - atualizado em 07 maio 2020, 10:01
População Desemprego Pobreza
A economia encolheu no primeiro trimestre no ritmo mais forte desde a crise financeira de 2008 (Imagem: Reuters/Issei Kato)

Milhões mais de norte-americanos buscaram auxílio-desemprego na semana passada, sugerindo que as demissões passaram das indústrias para outros segmentos da economia e podem continuar elevadas mesmo com muitas partes do país começando a reabrir a economia.

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O relatório semanal do Departamento do Trabalho mostrou nesta quinta-feira que os pedidos iniciais de auxílio-desemprego totalizaram 3,169 milhões em dado ajustado sazonalmente na semana encerrada em 2 de maio, contra 3,846 milhões na semana anterior.

Economistas consultados pela Reuters projetavam 3 milhões de pedidos na última semana, contra 3,839 milhões reportados inicialmente para a semana encerrada em 25 de abril

Os dados sustentam as visões de economistas de uma recuperação longa da economia, afetada pelas paralisações devido ao combate ao coronavírus.

A economia encolheu no primeiro trimestre no ritmo mais forte desde a Grande Recessão de 2007-2009. O relatório seguiu-se à notícia na véspera de fechamento de um recorde de 20,2 milhões de postos de trabalho no setor privado em abril.

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Veja o relatório semanal  do Departamento do Trabalho dos EUA:

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
reuters@moneytimes.com.br
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