Commodities

Financeiro potencializa instabilidade na soja após fortes altas; petróleo cai

22 dez 2020, 9:24 - atualizado em 22 dez 2020, 9:24
Petroleo
Petróleo sente diretamente o impacto das más notícias sobre a expansão da covid (Imagem: Pixabay)

A seguir as tendências dos mercados financeiros, as commodities estão sofrendo perdas, como se desenha até aqui nesta terça (22).

Aceleração dos contágios pelo mundo e a nova cepa do coronavírus no Reino Unido, com bloqueio dos voos internacionais para Londres, mais a elevação do conflit o comercial entre Estados Unidos e China (novas empresas chinesas proibidas de comprarem tecnologia americana), estão dando o tom nas bolsas.

O petróleo sente mais diretamente os riscos à recuperação econômica global, apesar do pacote de ajuda aprovado nos Estados Unidos, e segue agora (9h25, de Brasília), recuando próximo de 1%, a US$ 50,40 o barril em Londres.

A soja, pelo menos, adiciona movimento de realização de lucros, após as altas expressivas da véspera de mais de 20 pontos. Os vencimentos mais próximos perdem 0,25 pontos, em torno de US$ 12,45 o bushel na bolsa de Chicago.

“O mercado da soja ainda está altista por questões climáticas no Brasil ainda pesando sobre a nova safra, greve nos portos da argentina e demanda chinesa, porém as elevações recentes mais a nova cepa do vírus devem deixar o dia instável”, diz Marlos Correa, da InSoy Commodities.

As bolsas asiáticas fecharam em baixas, assim como o andamento agora das ações na Europa, os índices futuros nos Estados Unidos estão em recuo e o dólar sobe frente a pares fortes. No Brasil, o real também está em baixa.

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Repórter no Agro Times
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
giovanni.lorenzon@moneytimes.com.br
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
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