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Fleury (FLRY3) anuncia pagamento de R$ 225 milhões em dividendos

17 mar 2022, 19:01 - atualizado em 17 mar 2022, 19:01
Fleury (FLRY3)
Terão direito aos proventos acionistas que detinham posição acionária no dia 22 de março de 2022 (Imagem: Facebook/Fleury)

O conselho de administração do Grupo Fleury (FLRY3) aprovou nesta quinta-feira (17) a distribuição de R$ 225.037.665,80 em dividendos, informou a companhia.

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A distribuição de dividendos terá como base o lucro líquido de 2021 e será imputada ao dividendo mínimo do mesmo ano.

O valor por ação é de R$ 0,70981285766, excluídas as ações em tesouraria.

Terão direito aos proventos acionistas que detinham posição acionária no dia 22 de março de 2022.

O pagamento ocorrerá no dia 4 de abril.

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Segundo a empresa, o montante da distribuição faz parte do total de R$ 297,4 milhões distribuídos pela empresa ao longo de 2021, somado às distribuições de juros sobre capital próprio.

Em relatório divulgado nesta quinta, a empresa reportou queda nos resultados do quarto trimestre, uma vez que maiores despesas ofuscaram o leve crescimento das receitas no período.

O grupo informou que seu lucro ajustado de outubro a dezembro somou R$ 66 milhões, queda de 57,6% ante mesma etapa de 2020.

A previsão média de analistas consultados pela Refinitiv para o lucro da companhia era de R$ 68,8 milhões.

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O resultado operacional do Fleury medido pelo lucro antes de impostos, juros, amortização e depreciação (Ebitda) recorrente somou R$ 255,4 milhões no trimestre, montante 17,2% menor do que um ano antes.

A previsão de analistas para essa linha era de R$ 271,6 milhões, segundo a Refinitiv.

A margem Ebitda recorrente caiu de 33,3% para 25,1%.

Embora a receita líquida tenha crescido 9,7% ano a ano, para R$ 1,02 bilhão, as despesas gerais evoluíram mais rápido, 12,6%, para R$ 120,1 milhões.

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A companhia explicou que, no quarto trimestre de 2020, as despesas haviam sido excepcionalmente menores, dados os esforços de contingência para ajudar a amenizar os efeitos da Covid-19, que impactaram fortemente as receitas do grupo.

Além disso, a empresa teve gastos ligados a um ataque digital, além de com restruturação organizacional e compras de empresas. Em 2021, foram seis aquisições de negócios.

Confira o documento:

Com Reuters

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Estagiária
Graduanda em Administração Pública pela Fundação Getúlio Vargas, com enfoque acadêmico em Finanças Públicas. Tem experiência em empreendedorismo e novos negócios, tendo atuado na aceleradora de startups FGV Ventures. Participou da produção de podcasts sobre políticas públicas e atualidades, como "Dos dois lados da rua", "Rádio EPEP" e "Impacto FGV EAESP Pesquisa". Atuou como repórter na revista estudantil Gazeta Vargas.
laura.intrieri@moneytimes.com.br
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Graduanda em Administração Pública pela Fundação Getúlio Vargas, com enfoque acadêmico em Finanças Públicas. Tem experiência em empreendedorismo e novos negócios, tendo atuado na aceleradora de startups FGV Ventures. Participou da produção de podcasts sobre políticas públicas e atualidades, como "Dos dois lados da rua", "Rádio EPEP" e "Impacto FGV EAESP Pesquisa". Atuou como repórter na revista estudantil Gazeta Vargas.
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