Ibovespa Forever 21 tenta ressuscitar negócios na China e busca novos parceiros na América do Norte
Siga o MT no Youtube
A marca de fast fashion Forever 21 está fazendo sua quarta tentativa no mercado chinês, após ter entrado e saído da segunda maior economia do mundo três vezes desde 2008. A empresa também está à procura de um novo parceiro para ajudar no relançamento da marca no mercado norte-americano, com novos anúncios a serem feitos em breve.
Segundo comunicado da Authentic Brands Group, dona da propriedade intelectual global da Forever 21, a China e os Estados Unidos serão o foco da marca no curto prazo.
- Giro do Mercado: Inscreva-se gratuitamente para receber lembretes e conferir o programa em primeira mão
Em março, a Forever 21 entrou com pedido de falência nos EUA pela segunda vez em seis anos e anunciou que encerraria suas operações domésticas, prejudicada pelo aumento da concorrência online no setor de moda rápida e pela queda no tráfego de consumidores em shoppings.
Após relançar seus negócios na China pela terceira vez em 2022 e abrir algumas lojas físicas fora dos principais polos da moda do país, a marca encerrrou discretamente suas atividades novamente no final de 2024, de acordo com reportagens da mídia local.
Mas agora, a marca está de volta e chamando atenção, com seu icônico tom amarelo aparecendo em grandes cidades chinesas nos últimos meses, em ações de marketing em festivais de música e com anúncios espalhados pelos trens do metrô de Xangai.
Desta vez, a Authentic Brands está fazendo parceria com a operadora de marcas Chengdi, uma empresa parcialmente controlada pela plataforma de e-commerce Vipshop Holdings. A Chengdi afirmou, durante um evento de relançamento da marca em Xangai nesta quinta-feira (28), que se concentrará na localização das operações, apresentando a Forever 21 para uma nova geração de jovens consumidores na China, com planos de abrir lojas físicas em 2026.
No ano passado, durante uma apresentação, o CEO da Authentic Brands, Jamie Salter, disse que adquirir a Forever 21, comprada da falência em 2020, foi “provavelmente o maior erro que cometi”.
Questionado sobre esses comentários nesta semana, um porta-voz da Authentic Brands afirmou que Salter “sempre acreditou que ter a Forever 21 dentro da Authentic Brands Group é uma boa ideia — e continua acreditando nisso”.
Compartilhar
![[Conteúdos gratuitos] Assista ao Giro do Mercado e outros programas exclusivos em nosso Youtube](https://www.moneytimes.com.br/uploads/2024/01/banner-html-28.png)
Mais Notícias
