Fórmula 1

Fórmula 1: Corrida em São Paulo gera 10 mil empregos e impacto de R$ 1,2 bilhão

14 nov 2022, 11:35 - atualizado em 16 nov 2022, 19:32
Lewis Hamilton e George Russel dividiram o topo do pódio no GP São Paulo (Divulgação/FIA)

Não apenas os britânicos George Russel e Lewis Hamilton, companheiros de equipe Mercedes, comemoraram ao final do Grande Prêmio São Paulo de Fórmula 1 realizado neste final de semana na capital paulista. O evento, que durou três dias, mas que movimentou a cidade por pelo menos uma semana, gerou cerca de 10 mil empregos e teve um impacto econômico de R$ 1,2 bilhão.

Renovada para mais cinco anos a partir de 2021, a corrida em São Paulo tem sido realizada de forma quase ininterrupta desde 1990, com exceção de 2020 quando não ocorreu devido à pandemia de Covid-19.

Com todos os ingressos vendidos, o evento teve público de 230 mil pessoas, sendo 115 mil turistas, com um impacto financeiro de R$ 1,2 bilhão e geração de 10 mil empregos diretos e indiretos. Neste final de semana de corrida, os hotéis da cidade de São Paulo registraram sua melhor taxa de ocupação desde o início da pandemia.

De acordo com pesquisa feita pela São Paulo Turismo (SPTuris), vinculada à Prefeitura da capital, a média de quartos ocupados para o período é de 92,6%. O índice supera até mesmo a melhor marca da hotelaria paulistana em 2019, antes da chegada do novo coronavírus, quando foi contabilizada uma taxa de ocupação de 74,91% em novembro daquele ano.

Além do incremento imediato da economia local, a Fórmula 1 gera um ganho de imagem para o Brasil em todo o mundo. O valor de exposição projetado para São Paulo a partir do Grande Prêmio de Fórmula 1 foi de US$ 302 milhões – ou mais de R$ 1,5 bilhão.

Siga o Money Times no Instagram!

Conecte-se com o mercado e tenha acesso a conteúdos exclusivos sobre as notícias que enriquecem seu dia! Todo dia um resumo com o que foi importante no Minuto Money Times, entrevistas, lives e muito mais… Clique aqui e siga agora nosso perfil!

Editor
Formado em jornalismo pela Universidade Metodista de São Paulo, é editor de política, macroeconomia e Brasil do Money Times. Com passagens pelas redações de SBT, Record, UOL e CNN Brasil, atuou como produtor, repórter e editor.
Linkedin
Formado em jornalismo pela Universidade Metodista de São Paulo, é editor de política, macroeconomia e Brasil do Money Times. Com passagens pelas redações de SBT, Record, UOL e CNN Brasil, atuou como produtor, repórter e editor.
Linkedin