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Fortuna de CEO da Binance vale o dobro da reserva em bitcoin de Satoshi Nakamoto

10 jan 2022, 9:57 - atualizado em 10 jan 2022, 9:57
Changpeng Zhao Binance2
A fortuna de US$ 96 bilhões desconsidera a reserva pessoal de criptomoedas do CEO, que inclui bitcoin e binance coin (Imagem: Binance/Blog)

Conforme noticiado pelo Decrypt, o CEO da corretora cripto Binance – Changpeng Zhao – tornou-se um dos homens mais ricos do mundo, segundo um índice elaborado pela Bloomberg.

A fortuna de US$ 96 bilhões desconsidera a reserva pessoal de criptomoedas do CEO, que inclui bitcoin (BTC) e binance coin (BNB).

Segundo o Decrypt, Zhao ultrapassa outros nomes importantes da indústria cripto, como o CEO da corretora FTX, Sam Bankman-Fried, que possui US$ 22,5 bilhões, e o CEO da Coinbase, Brian Armstrong, cuja fortuna é de US$ 9,6 bilhões.

De acordo com o ranking da Bloomberg, a quantia de US$ 96 bilhões ultrapassa, inclusive, a fortuna de Satoshi Nakamoto, o anônimo criador do bitcoin. Relatórios de 2021 indicam que a reserva de BTC de Nakamoto é de 1,1 milhão, cerca de US$ 45,8 bilhões com a cotação atual da criptomoeda.

A Binance também está bem posicionada no mercado, pois gerou uma receita de US$ 20 bilhões em 2021, segundo a Bloomberg. Essa quantia, supostamente, ultrapassa as expectativas de receita da Coinbase para o ano passado.

Segundo o Decrypt, embora os números impressionem, a corretora cripto fez alertas, afirmando que “cripto ainda está em crescimento” e que o setor está “suscetível a altos níveis de volatilidade. Qualquer valor que você ouvir em um dia será diferente do valor do dia seguinte”, a corretora disse à Bloomberg.

Repórter
Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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