Bilionários

Fortuna de Warren Buffett cresce US$ 18,7 bilhões e ultrapassa a de Bill Gates

20 mar 2025, 11:26 - atualizado em 20 mar 2025, 11:26
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(Imagem: Shutterstock/AhmadArdity/Pixabay | Montagem: Anna Zeferino)

O investidor americano Warren Buffett, CEO da Berkshire Hathaway, ultrapassou Bill Gates no Índice de Milionários da Bloomberg. A fortuna da Buffett cresceu US$ 18,7 bilhões em 2025, com o aumento de 13% nas ações de sua empresa.

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Para Gates, cofundador da Microsoft, o início de ano não foi animador, com as ações da gigante de tecnologia caindo 8%, derrubando o patrimônio do executivo. Em contrapartida, o patrimônio de Buffett chegou a US$ 161 bilhões, superando Gates em cerca de US$ 981 milhões.

Insegurança do mercado leva investidores a Buffet

De acordo com a Bloomberg, a alta da Berkshire Hathaway foi impulsionada pela preferência dos investidores por ativos mais conservadores, devido à insegurança sobre inflação e recessão nos Estados Unidos (EUA) com as políticas do presidente Donald Trump.

O aumento na fortuna de Buffett é resultado de sua estratégia conservadora nos últimos tempos, focada na ampliação de ativos líquidos e na venda de ações da própria empresa. Em 2024, a companhia ainda registrou um expressivo crescimento em sua reserva de caixa, atingindo US$ 334 bilhões.

Por outro lado, a Microsoft encara momento de baixa nas ações de tecnologia após o episódio DeepSeek e o fortalecimento do mercado chinês. Recentemente, o Goldman Sachs chamou as “sete magníficas”, grupo constituído pelas big techs americanas, de “sete malévolas”.

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A diferença na fortuna dos dois bilionários tem variado nos últimos anos. Durante períodos de quedas do mercado, como em 2020 e 2022, o cofundador da Microsoft conseguiu manter uma leve vantagem sobre Buffett.

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Repórter estagiário no Money Times, graduando em jornalismo pela Universidade de São Paulo (USP). Cobre empresas, mercados e agronegócio desde 2024.
gustavo.silva@moneytimes.com.br
Repórter estagiário no Money Times, graduando em jornalismo pela Universidade de São Paulo (USP). Cobre empresas, mercados e agronegócio desde 2024.