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França e Alemanha pedem acordo rápido da UE para recuperação após coronavírus

22 jun 2020, 15:04 - atualizado em 22 jun 2020, 15:04
Olaf
Alemanha e a França concordaram que o Fundo Europeu de Recuperação deve pagar aos fundos propostos pelo menos 500 bilhões de euros entre 2020 e 2022  e não até 2024 (Imagem: John Reuters/MacDougall)

França e Alemanha pressionaram, nesta segunda-feira, por um acordo rápido entre os líderes da União Europeia (UE) acerca do tamanho e dos detalhes do pagamento de um fundo conjunto destinado a ajudar os Estados membros mais atingidos pela pandemia do coronavírus a se recuperarem de forma mais rápida.

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Em declarações a repórteres após conversas em Berlim, o ministro das Finanças da Alemanha, Olaf Scholz, e seu colega francês, Bruno Le Maire, afirmaram estar confiantes de que um acordo em torno do Fundo Europeu de Recuperação poderá ser alcançado em breve, idealmente em uma cúpula da UE no próximo mês.

“É hora de decidir, temos tudo sobre a mesa para sustentar nossas economias, e quanto mais rápido melhor”, disse Le Maire.

“Ter economias fortes no mercado único é, obviamente, uma vantagem para todos os membros da UE”, acrescentou Le Maire.

Le Maire afirmou que a Alemanha e a França concordaram que o Fundo Europeu de Recuperação deve pagar aos fundos propostos pelo menos 500 bilhões de euros entre 2020 e 2022  e não até 2024, conforme sugerido por alguns Estados Membros.

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Scholz e Le Maire também discutiram como retomar negociações interrompidas sobre tributação corporativa global e regras tributárias internacionais para grandes empresas digitais depois que os Estados Unidos abandonaram as negociações e provocaram temores de uma nova guerra comercial.

Quase 140 países estão envolvidos nas negociações coordenadas pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) sobre a primeira grande reformulação das regras tributárias globais em uma geração para atualizá-las para a era digital.

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
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