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FTX: Receita da corretora cripto disparou 1.000% em 2021, segundo CNBC

22 ago 2022, 10:42 - atualizado em 22 ago 2022, 10:42
FTX
Nas últimas 24 horas, FTX registrava mais de US$ 1,5 bilhão em volume negociado. (Imagem: Virgile Simon Bertrand para Forbes)

Cofundada e comandada por Sam Bankman-Fried, a corretora de criptomoedas FTX registrou um aumento na receita superior a 1.000% em 2021.

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A receita da companhia saltou de US$ 89 milhões para US$ 1,02 bilhão no ano passado, segundo um informe da CNBC citando documentos internos vazados.

A corretora cripto de Bankman-Fried é a terceira maior do mundo, atrás somente da Binance e Coinbase (COIN).

Nas últimas 24 horas, FTX registrava mais de US$ 1,5 bilhão em volume negociado, segundo Decrypt.

Detalhes mostram que a receita operacional da FTX subiu 1.842,85% – de US$ 14 milhões para US$ 272 milhões no acumulado anual.

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Além disso, a empresa supostamente registrou um salto de 2.182,35% na receita líquida – saindo de US$ 17 milhões em 2020 para US$ 388 milhões em 2021.

Embora a corretora cripto tenha recusado fazer comentários, o CEO da FTX, Bankman-Fried, confirmou que os valores estão corretos, em um tuíte publicado no último sábado (20).

O informe publicado pela CNBC também aponta que FTX tinha US$ 2,5 bilhões em cédulas de dinheiro no final do ano passado – com uma margem de lucro de 27%, segundo Decrypt.

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FTX em 2022

Neste ano, a corretora cripto registrou US$ 270 milhões em receita no primeiro trimestre e espera obter US$ 1,1 bilhão na receita anual.

No entanto, ainda é incerto se FTX conseguirá atingir a meta superior a US$ 1 bilhão, devido à queda das criptomoedas. O bitcoin (BTC) derreteu para US$ 18 mil em junho, após alcançar a máxima histórica de US$ 69 mil em novembro do ano passado.

O informe publicado pela CNBC indica que dois terços da receita da corretora cripto em 2021 vieram das taxas de negociação de futuros, e somente 16% vieram da negociação de criptomoedas à vista.

FTX foi lançada como uma corretora para negociação de derivativos de criptomoedas, e as opções de negociação à vista e de tokens não fungíveis (NFTs) foram incluídas depois.

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*Com informações de Decrypt

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Repórter
Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
vitoria.martini@moneytimes.com.br
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