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Fundo imobiliário lucra alto por cota com venda de ativo na Faria Lima; veja qual

18 dez 2023, 19:07 - atualizado em 19 dez 2023, 13:09
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Índice de fundos imobiliários avança pelo quarto dia seguido e encosta em marca perdida há mais de dois meses (Foto: Flávya Pereira/Money Times)

O fundo imobiliário Catuaí VBI Triple A (BLCA11) informou ao mercado que terá ganhos de R$ 12,28 por cota pela venda das unidades do 11º andar do bloco A do edifício Pátio Victor Malzoni, no Itaim Bibi, em São Paulo.

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O prédio localizado no coração da avenida Brigadeiro Faria Lima é conhecido por abrigar uma das sedes do Google no Brasil, além do BTG Pactual.

Em comunicado, o FII diz que a venda dos imóveis, uma das maiores por metro quadrado anunciada em 2023, saiu pelo valor bruto de R$ 96,2 milhões. Diante disso, o BLCA11 usou R$ 65,5 milhões para amortização extraordinária de dívidas.

O fundo diz ainda que, sem os aluguéis das unidades, terá um impacto de R$ 0,27 por cota. Contudo, em decorrência da amortização, a distribuição de rendimentos será afetada de forma significativamente menor do que o valor descrito acima.

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Índice de fundos imobiliários (Ifix)

O índice de fundos imobiliários (Ifix) da B3 abriu a última semana cheia de 2023 e ainda com volume de negócios alto com um pé na marca não vista há mais de dois meses, a dos 3.200 pontos.

Com isso, o Ifix encerrou o pregão desta segunda-feira (18) em alta de 0,25% (após ajustes), aos 3.197 pontos, maior patamar desde o começo de outubro. Além disso, o índice de FIIs engatou a quarta alta seguida.



Entre os mais de 100 fundos listados, o RBR Logística (RBRL11) encerrou com a maior alta, de 3,35%, em dia de volume de negócios alto. Por outro lado, o Suno Fundo de Fundos (SNFF11) liderou as perdas, de 3,63%.

Vale a pena investir nos FIIs com as cotas mais caras do Ifix?

Depois dele, a maior queda foi do fundo imobiliário Devant Recebíveis (

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Segundo reportagem da “Seu Dinheiro“, a holding RTSC, sócia majoritária da gestora Devant, demitiu os executivos em reunião realizada na sexta-feira (15). Eles também são sócios da Devant Asset.

À publicação, a RTSC confirmou os desligamentos e alegou que foram constatadas irregularidades na condução da gestora.

Entretanto, a administradora do DEVA11, a Vórtx, emitiu comunicado para esclarecer que, diante de matérias publicadas na imprensa, “está em contato com a gestora do fundo para obter mais informações sobre tais fatos “.

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Repórter
Jornalista mineira com experiência em TV, rádio, agência de notícias e sites na cobertura de mercado financeiro, empresas, agronegócio e entretenimento. Antes do Money Times, passou pelo Valor Econômico, Agência CMA, Canal Rural, RIT TV e outros.
flavya.pereira@moneytimes.com.br
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