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Fundo imobiliário reduz vacância na Bahia; Índice passa por correção antes de fechar mês

27 fev 2024, 13:09 - atualizado em 27 fev 2024, 13:09
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Na reta final do mês, índice de fundos imobiliários opera em queda, mas segue nos maiores patamares da história; FII de logística reduz vacância (Foto: Flávya Pereira/Money Times)

Às vésperas do fim de fevereiro, o índice de fundos imobiliários (Ifix) da B3 tem mais um dia de queda, com movimento de correção após os ganhos recentes e a sequência de máximas históricas.

Por volta das 13h10 (de Brasília), o Ifix caía 0,13%, aos 3.347 pontos. No entanto, até o momento, tem sinal positivo no acumulado do mês e pode engatar quatro meses seguidos de valorização.



Com o movimento de baixa, a maioria dos mais de 100 FIIs listados recuavam no horário acima, com o XP Properties (XPPR11) liderando as perdas – de 1,9%. O fundo também passa por leve correção já tem a maior valorização do mês, de 20%.

Por outro lado, o TRX Real Estate (TRXF11) tinha a maior alta, de 1,2%. Ontem, o fundo de tijolo anunciou uma megaoperação, na qual vendeu oito imóveis e comprou outros três, movimentando quase R$ 800 milhões.

Fundo imobiliário aumenta área alugada na Bahia e reduz vacância

O fundo imobiliário REC Logística (RELG11) informou ao mercado que expandiu o contrato de locação com um inquilino, reduzindo sua taxa de vacância, ainda em dois dígitos.

Em comunicado, o FII diz que assinou um aditivo com a empresa de transportes e logística V-Log para incluir o aluguel de uma área de 2,6 mil metros quadrados do galpão Itapuã, em Camaçari, na Bahia.

Com isso, a empresa passa a ocupar uma área total de 4,2 mil metros quadrados. Além disso, o RELG11 estendeu a vigência do contrato de locação para até o fim de dezembro de 2026.

Após o novo contrato, o fundo terá impacto positivo de R$ 0,03 por cota em seu resultado mensal e vacância de 12,12%.

*As cotações citadas são do site Investing.com

Repórter
Jornalista mineira com experiência em TV, rádio, agência de notícias e sites na cobertura de mercado financeiro, empresas, agronegócio e entretenimento. Antes do Money Times, passou pelo Valor Econômico, Agência CMA, Canal Rural, RIT TV e outros.
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