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Fundo imobiliário volta a dar as caras e Ifix prepara fim da maior sequência de altas desde 2019

28 set 2023, 18:54 - atualizado em 28 set 2023, 18:54

 

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Índice de fundos imobiliários ensaia queda após cinco meses; FII explica como receberá bolada de empresa em recuperação judicial (Foto: Márcio Juliboni/Money Times)

O fundo imobiliário GGR Copevi (GGRC11) detalhou ao mercado como deverá receber uma bolada de um inquilino que teve a sua recuperação judicial aprovada por credores.

Em comunicado, o fundo diz que tem para receber R$ 11 milhões da empresa Covolan Indústria Têxtil.

Com isso, o GGRC11 aderiu a cláusula de credor parceiro da recuperação judicial e fez alguns acerto com a empresa. Entre eles, não haverá deságio da dívida.

Além disso, a Covolan deverá pagar uma entrada correspondendo a 28% do crédito concursal e, depois, pagar esse crédito em 60 parcelas mensais, corrigidas pelo CDI a partir da data da aprovação da recuperação judicial da empresa, em 26 de setembro.

Índice de fundos imobiliários

Após exibir forte volatilidade, o índice de fundos imobiliários (Ifix) da B3 fechou estável no pregão desta quinta-feira (28), aos 3.193 pontos.

O volume financeiro ficou em linha com o visto nos pregões anteriores, abaixo de R$ 265 milhões.

Com isso, o Ifix engatou o terceiro dia seguido abaixo dos 3.200 pontos e ensaia fechar com sinal negativo pela terceira semana seguida. Com tantas quedas semanais, também prepara terreno para dar fim à uma sequência importante: de cinco meses de valorização.

Até o pregão de hoje, o índice de FIIs recua mais de 1% na semana e 0,61% em setembro. Entretanto, deverá fechar o terceiro trimestre com ganhos, até o momento, de 1,2%.



Entre os fundos listados, o destaque de alta ficou com o Rio Bravo Renda Corporativa (RCRB11), que subiu 3,50%, depois de cair por três pregões.

Em contrapartida, o fundo de papel Tordesilhas EI (TORD11) voltou a dar as caras e liderou as perdas, de 3,27%. O FII deixa a sua situação ainda mais dramática em 2023, despencando 71%.

Repórter
Jornalista mineira com experiência em TV, rádio, agência de notícias e sites na cobertura de mercado financeiro, empresas, agronegócio e entretenimento. Antes do Money Times, passou pelo Valor Econômico, Agência CMA, Canal Rural, RIT TV e outros.
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