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Futuros na CBOT abriram com correções acanhadas e soja e milho ameaçam virada

13 fev 2023, 8:10 - atualizado em 13 fev 2023, 8:10
Frísia Agricultores fazem colheita de trigo na região ucraniana de Kherson
Trigo é o que apresenta maior ajuste de baixa frente à soja e o milho

Os mercados de commodities agrícolas da Chicago Board of Trade (CBOT) abriram as operações nesta segunda (13) tentando digerir as altas da sexta, em semana de intensa volatilidade.

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Os fundos testavam ajustes de correções nos futuros da soja, milho e trigo, mas há resistências como mostram quedas pontuais e moderadas na abertura semanal dos trabalhos, em período que começa a ficar decisivo.

Apesar do crescimento do farelo de soja ter dado suporte (sobe também agora) para a expressiva elevação do grão na sexta, que atravessou o intervalo no qual vinha trafegando, os volumes brasileiros da safra começam a aumentar. Mais oferta.

Pelos lados argentinos, fica entre dúvidas quanto ao estancamento das perdas ou não caso chuvas mais regulares se confirmem.

Na semana, ainda se verá nos dados de exportações dos Estados Unidos, enquanto se aguarda a transferência das compras para a soja brasileira.

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A devolução dos ganhos do milho e trigo não abandonam o monitoramento da escalada do conflito na Ucrânia, sob pressão nas interrupções das exportações do país e, inclusive, da Rússia.

No ambiente financeiro, os mercados começaram a ficar mistos nesta passagem estão sem clareza quanto ao nível de tomada de risco dos investidores. O S&P 500 e Dow Jones futuros estão estáveis e o dólar index está em pequena alta.

O petróleo devolve a valorização que veio com o anúncio de cortes na produção da Rússia, que, a rigor, ninguém acredita.

Cotações às 8h05 de Brasília

A soja de março, prestes a expirar, está em menos 0,15%, a US$ 15,40, enquanto a de maio perde 0,10%, a US$ 15,32.

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O milho entrega 0,09%, a US$ 6,78 no vencimento mais curto.

E no contrato de março também, a correção do trigo tira 0,71%, US$ 7,79.

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Repórter no Agro Times
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
giovanni.lorenzon@moneytimes.com.br
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