Bilionários

George Soros desmente morte e Elon Musk lança crítica ao bilionário; ‘Soros odeia a humanidade’

16 maio 2023, 11:40 - atualizado em 16 maio 2023, 11:40
SpaceX Starship Elon Twitte CEO George Soros
Em meio ao reaparecimento de Soros, Elon Musk aproveita para criticar o bilionário, e compará-lo com Magneto, um um vilão da Marvel (Imagem: Patrick Pleul/Pool via REUTERS)

Em briga de bilionários, quem tiver o maior cifrão leva. Nesta segunda-feira (15), George Soros, investidor e fundador da rede de filantropia Open Society Foundations, desmentiu boatos que circulavam nas redes sociais de que havia falecido de ataque cardíaco.

“Os rumores de que tive um ataque cardíaco são completamente falsos. Estou vivo e saudável”, escreve Soros em seu perfil do Twitter. Em meio ao reaparecimento de Soros, Elon Musk aproveita para criticar o bilionário, e compará-lo com Magneto, um vilão da saga X-Men, da Marvel. Conforme diz, Soros “odeia a humanidade”, e “não possui boas intenções”.

Musk critica Soros

Na mesma publicação, o jornalista investigativo Brian Krassenstein, comenta em defesa de Soros. “Curiosidade: as experiências de Magneto durante o Holocausto como sobrevivente moldaram sua perspectiva, bem como sua profundidade e empatia. Soros, também sobrevivente do Holocausto, é atacado sem parar por suas boas intenções, que alguns americanos consideram ruins apenas porque discordam de suas afiliações políticas”, comenta.

Em resposta, Elon Musk aprofunda suas críticas ao bilionário ainda em alusão a Magneto. Para Musk, anto o personagem fictício quanto Soros, odeiam a humanidade. “Você assume que são cheio de boas intenções. Eles não são. Ele quer corroer o próprio tecido da civilização. Soros odeia a humanidade”, escreve Musk.

Repórter do Crypto Times
Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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