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Gol (GOLL4) espera prejuízo por ação de R$ 1,98 no 1T22, mas vê ebitda positivo

11 abr 2022, 19:20 - atualizado em 11 abr 2022, 19:20
Gol (GOLL4)
Novos dados: Gol atualizou estimativas de resultados do primeiro trimestre (Imagem: Money Times/ Renan Dantas)

A Gol (GOLL4) divulgou, nesta segunda-feira (11), algumas estimativas de resultados relativos ao primeiro trimestre. A companhia aérea espera um prejuízo de R$ 1,98 por ação no período, ou US$ 0,78 por ADR (American Depositary Receipt) negociada em Nova York.

Apenas como exercício, o capital social da Gol é representado por aproximadamente 3,2 bilhões de ações, sendo 314,4 milhões de ordinárias (GOLL3) e 2,9 bilhões de preferenciais (GOLL4), segundo a última atualização no site da B3, feita em 06 de abril.

Assim, o prejuízo do primeiro trimestre da Gol seria de aproximadamente R$ 6,3 bilhões, considerados apenas a perda por ação divulgada hoje e o total de ações que compõem seu capital. Se o resultado real for desta magnitude, as perdas terão triplicado em relação ao prejuízo líquido de R$ 2,8 bilhões do quarto trimestre do ano passado.

A companhia informou ainda que espera uma margem ebitda de 11%, ante a margem negativa de 15,9% do primeiro trimestre do ano passado.

Taxa de ocupação chega a 81% no 1T22

A taxa de ocupação de voos da Gol chegou a 81% no primeiro trimestre. Os números de decolagens crescerem 48,3%, de 48.777 para 32.898.

As viagens domésticas continuam sendo o principal produto da companhia com 48.011 decolagens, contra 766 decolagens em voos internacionais. O número de Pax transportados teve um salto de 50% e chegou a 6,7 milhões no acumulado do trimestre. No mesmo período do ano anterior o número era de 4,49 milhões.

Veja as estimativas atualizadas da Gol para o primeiro trimestre.

Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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