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Goldman Sachs eleva recomendação para ação de papel e celulose após 1T23; vale comprar?

19 maio 2023, 16:57 - atualizado em 19 maio 2023, 16:57
Suzano celulose
A previsão do banco é de maiores ganhos em 2025, com um novo projeto da Suzano elevando a capacidade de celulose em 25% (Imagem: Divulgação)

O banco Goldman Sachs elevou a sua recomendação para Suzano (SUZB3) após incorporar os resultados do 1T23, com uma melhora nos custos, especialmente para celulose.

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De acordo com o banco, os preços caíram expressivos 45% após o pico recente registrado em dezembro de 2022.

Assim, a recomendação da ação passou de venda para neutro, com preço-alvo de R$ 48 e potencial de alta de 9%.

No entanto, na visão do Goldman Sachs, a geração de caixa livre da Suzano deve ser limitada em 2023-2024 pela combinação de custo relativamente alto, capex (investimentos) elevado e preços baixos de commodities.

O banco espera um melhor impulso de ganhos apenas no segundo semestre de 2023 (2S23), já que os custos devem atingir o pico no segundo semestre. Enquanto isso, os preços da celulose devem atingir a mínima no terceiro trimestre, com o capex na sua máxima em 2023.

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Assim, a previsão de maiores ganhos é a partir do 2S23, especialmente em 2025, já que o novo projeto da Suzano deve elevar a capacidade de celulose em 25%.

Por volta de 16h08, as ações da Suzano operavam com leve alta de 0,13%, aos R$ 45,41.



 

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Repórter
Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, também participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil e do Agro em Campo. Em 2024 e 2025, ficou entre os 100 jornalistas + Admirados da Imprensa do Agronegócio.
pasquale.salvo@moneytimes.com.br
Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, também participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil e do Agro em Campo. Em 2024 e 2025, ficou entre os 100 jornalistas + Admirados da Imprensa do Agronegócio.