Política

Governo Bolsonaro é ruim ou péssimo para 42,7% dos brasileiros, diz CNT

21 fev 2022, 11:30 - atualizado em 21 fev 2022, 11:48
Jair Bolsonaro
(Imagem: Shutterstock/Marcelo Chello)

Uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Transportes (CNT) mostra que para 42,7% dos brasileiros, o governo do presidente Jair Bolsonaro (PL) é ruim ou péssimo.

O índice mostrou uma leve queda em relação à pesquisa de dezembro, que era de 47,9%.

O levantamento foi feito entre os dias 16 e 19 de novembro e é a 151ª pesquisa de opinião realizada pela confederação.

Outro ponto que chama a atenção na pesquisa é a avaliação da economia do Brasil. Para 60,4%,  a situação é a mesma quando comparada aos governos anteriores. Apenas 17,9% acreditam estar melhor e 19,8% acham que continua de forma semelhante.

A pesquisa avaliou também a percepção sobre melhorias na segurança pública e combate a corrupção, duas das principais bandeiras que elegeram o presidente.

Para 39,3%, a segurança pública continua de forma semelhante em relação aos governos anteriores. Cerca de 28,8% avaliam estar melhor e 29,5% estar pior.

Já em relação ao combate à corrupção, por pouco, uma maioria acredita ter melhorado em relação às gestões antigas — cerca de 34,1%. Enquanto isso, para 31,2%, está da mesma forma e 31,6% avaliam estar melhor.

Sobre o desempenho pessoal de Bolsonaro no comando do Executivo, 61,4% desaprovam, enquanto 33,9% aprovam e 4,7% não souberam opinar.

Sobre um possível novo mandato, 25,6% disseram que votariam com certeza em Jair Bolsonaro se ele for candidato
a presidente este ano, enquanto 17% disseram que poderiam votar nele.

No entanto, 55,4% disseram que não votariam nele para presidente de jeito nenhum.

Em um possível segundo turno das eleições deste ano, 53,2% disseram que votariam em Lula (PT), seu principal concorrente na corrida eleitoral, e 35,3% em Bolsonaro. Cerca de 9,4% votariam em branco ou nulo para este cenário

Editora
Jornalista paulistana formada pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e editora do Money Times. Passou pelas redações da CNN Brasil e TV Globo como produtora, VOCÊ S/A e VOCÊ RH como repórter e Exame.com como redatora estagiária.
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Jornalista paulistana formada pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e editora do Money Times. Passou pelas redações da CNN Brasil e TV Globo como produtora, VOCÊ S/A e VOCÊ RH como repórter e Exame.com como redatora estagiária.
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