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Mobly (MBLY3) muda de nome e irá operar sob novo ticker a partir deste mês

19 maio 2025, 9:05 - atualizado em 19 maio 2025, 9:05
Mobly
Grupo Toky, ex-Mobly, irá operar sob o novo ticker TOKY3 a partir de 26 de maio (Imagem: Facebook/Mobly)

A Mobly (MBLY3) agora é Grupo Toky e irá operar na B3 sob o ticker TOKY3 a partir do dia 26 de maio, conforme fato relvante divulgado ao mercado na noite de sexta-feira (16).

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A companhia informou que a 1ª Vara Empresarial e Conflitos de Arbitragem de São Paulo revogou liminar que havia suspendido parte das deliberações tomadas na Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária realizada em 30 de abril de 2025.

Assim, todas as deliberações da assembleia estão integralmente em vigor, incluindo a mudança de ticker.

Na época, a principal acionista da companhia, a Home24, pediu a deliberação em assembleia de mudanças no estatuto social da Mobly, que poderiam facilitar uma futura aquisição. O conselho de administração recomendou a rejeição da proposta.

Na assembleia do dia 30 de abril, os acionistas da companhia optaram por rejeitar as propostas de alteração e exclusão das cláusulas propostas pela home24. No entanto, no mesmo dia, a 1ª Vara Empresarial e Conflitos de Arbitragem de São Paulo suspendeu os efeitos das deliberações que serão tomadas nesta assembleia, sem prejudicar a votação.

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Briga Mobly x TokStok

As gigantes do setor de casa e decoração, Mobly Tok&Stok, estão enfrentando um grande conflito.

Em março, veio à tona a intenção da família Dubrule, fundadora da Tok&Stok, de realizar uma oferta pela Mobly, sendo desde o início classificada como “inviável” pela diretoria e conselho da companhia.

O movimento deu início a um embate com acusações entre as duas gigantes do setor de móveis e decoração, menos de um ano após a união das companhias.

A Mobly chegou a informar ao mercado ter identificado, por meio de uma investigação interna, indícios de uma atuação coordenada e não divulgada na aquisição de suas ações — supostamente em condições diferentes das previstas no edital da oferta pública de ações.

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Após apontar possíveis irregularidades envolvendo a família Dubrule, o Grupo XXXLutz e a Home4 na compra das ações, a Mobly obteve do seu conselho de administração autorização para adotar medidas cabíveis nas esferas administrativa, cível e criminal. Neste momento, sinalizou que pediria o cancelamento da OPA.

Em resposta, a família Dubrule classificou o comunicado da Mobly como “absurdo” e “falacioso”.

No mais recente desdobramento, houve revogação da oferta pública de ações (OPA) que visava a aquisição de 100% das ações da Mobly, houve revogação.

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Repórter
Formada em jornalismo pela Universidade Nove de Julho. Ingressou no Money Times em 2022 e cobre empresas.
lorena.matos@moneytimes.com.br
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