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Ibovespa: A ação que saltou 140% e o papel que derrapou 70% em 2022

31 dez 2022, 15:00 - atualizado em 31 dez 2022, 13:30
Ações, Ibovespa, Mercados, B3, XP Investimentos
A maior alta do Ibovespa no ano foi da Cielo e a maior queda foi do IRB (Imagem: Diana Cheng/Money Times)

O destaque positivo do Ibovespa em 2022 fica com a Cielo (CIEL3), que fechou o ano com alta acumulada de mais de 140%.

O movimento de crescimento do papel foi uma recuperação ante a sua desvalorização desde 2017, quando a Cielo perdeu seu monopólio, culminando em sua mínima histórica em janeiro deste ano. Atualmente, as ações da companhia são negociadas a cerca de R$ 5 no Ibovespa.

Veja o que os analistas recomendam fazer com o papel.

Lado negativo

Do lado negativo do Ibovespa, o pior desempenho do índice foi do IRB (IRBR3), que fechou o ano com recuo de mais de 78%.

Nos últimos dois anos, as ações da empresa perderam mais de 94%, devido a erros contábeis e fake news sobre aportes de Warren Buffet, provocando uma sequência de resultados trimestrais ruins.

Atualmente, os papéis do IRB são negociados a R$ 0,86 no Ibovespa, um valor menor do que a Bolsa brasileira tem como norma, levando a empresa a aprovar o grupamento na proporção de 30 ações em 1.

Veja o que os analistas recomendam fazer com o papel.

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Jornalista formada pela Escola Superior de Propaganda e Marketing e repórter no portal Money Times, com passagem pela redação da Forbes Brasil. Atualmente escreve e acompanha notícias sobre economia, empresas e finanças.
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