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Ibovespa: desafio é ficar acima dos 114 mil pontos, para evitar queda de quase 7% no curto prazo

16 set 2021, 13:11 - atualizado em 16 set 2021, 14:31
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No limite: ou o Ibovespa para agora, ou embala queda ainda maior (Imagem: REUTERS/ Paulo Whitaker)

O Ibovespa vive mais um pregão difícil nesta quinta-feira (16). Durante toda a manhã, o índice operou em baixa e, às 12h55, recuava 1,14%% e marcava 113.756 pontos. O problema, segundo os analistas, é que essa pontuação já está abaixo da sua zona de suporte, na casa dos 114 mil pontos. Traduzindo: o caminho para uma queda ainda maior pode ter se aberto.

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Martha Matsumura, analista técnica da XP Investimentos, observou, no relatório enviado aos clientes hoje cedo, que o Ibovespa permanece “em tendência de queda, dentro de canal de baixa, abaixo da média móvel mensal”.

Quanto o Ibovespa pode cair

Casa 1º suporte 2º suporte Queda potencial*
Ágora Investimentos 114.800 112.400 -2,30%
Banco Safra 112.400 111.700 -2,92%
Genial 112.435 110.930 -3,60%
XP Investimentos 114.000 112.000 -2,66%
*sobre o fechamento de 15/09

A dúvida é quanto o Ibovespa pode cair, antes que a tendência se esgote. A resposta depende do ponto em que o índice encontrará um apoio sólido para se lançar novamente para o alto. Na média, os analistas acreditam que, abaixo dos 114 mil pontos, a próxima parada do índice seria na região dos 112 mil pontos.

Se passar batido por essa marca, abriria espaço para uma queda ainda mais acentuada. A Ágora Investimentos é a que prevê o maior rali de baixa, ao situar o suporte subsequente em 107.300 pontos. Isso significaria uma queda potencial de 6,7% em relação ao fechamento desta quarta-feira (15).

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Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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