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Ibovespa dispara na abertura, mas até onde pode ir no curto prazo?

13 set 2021, 10:53 - atualizado em 13 set 2021, 10:53
Ibovespa Ações Mercados B3SA3
Expectativa: Ibovespa precisa se sustentar acima dos 116 mil pontos para embalar alta de até 6% (Imagem: B3/Divulgação)

O Ibovespa dispara nos primeiros instantes do pregão desta segunda-feira (13). Às 10h20, o índice subia 1,61% e marcava 116.125 pontos. O salto mostra o otimismo dos investidores com a possível pacificação política em Brasília, aliada às reduzidas chances de impeachment do presidente Jair Bolsonaro, após as fracas manifestações de ontem pela sua saída. Some-se, a isso, o cenário favorável no exterior.

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Mas, até onde o principal índice da Bolsa brasileira pode subir no curto prazo? Uma pista são os contratos futuros de Ibovespa. Aqueles com vencimento em outubro subiam 1,67% no mesmo instante, e eram negociados por 116.662 pontos – apenas 0,5% acima do que marcava no mercado à vista hoje cedo.

Casa 1º Resistência 2º Resistência Valorização*
Ágora 116.500 121.500 6,30%
Banco Safra 116.300 120.800 5,70%
Genial 118.500 120.830 5,72%
Média 117.100 121.043 5,91%
*sobre o fechamento de 10/09

Mas há espaço para um estirão maior da Bolsa? Para os analistas gráficos, cuja metodologia busca identificar tendências de curtíssimo prazo, a resposta é sim. O motivo é que, se se mantiver neste patamar, o Ibovespa terá recuperado seu antigo piso, na região dos 116 mil pontos.

A partir dele, os analistas veem pista livre para que alcance as redondezas dos 120 mil pontos novamente. Se isso se confirmar, significa uma valorização média projetada de 5,91% sobre os 114.285 pontos com que fechou a sexta-feira.

Entre os grafistas que se pronunciaram a respeito, a equipe da Genial Investimento é a que colocou a régua mais alta. Enquanto os demais colocaram o primeiro teto em 116 mil pontos, a Genial o situa em 118 mil pontos. Isso significa que, para embalar, o Ibovespa precisa ganhar ainda mais impulso, segundo essa casa.

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Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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