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Ibovespa: Eletrobras (ELET3) dispara 5% e Ambev (ABEV3) sobe na esteira do Grupo Petrópolis; entenda

28 mar 2023, 13:11 - atualizado em 28 mar 2023, 13:13
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O Ibovespa operava em alta nesta terça-feira (28), as ações da Eletrobras (ELET3) e da Rede D’Or (RDOR3) eram destaques (Imagem: Tuane Fernandes/Bloomberg)

O Ibovespa operava em alta nesta terça-feira (28), após o Banco Central divulgar a ata da última reunião do Copom, que foi realizada na semana anterior.

Por volta das 13h05, as ações da Hapvida (HAPV3) lideravam as altas do setor, com avanço de 19% após duas notícias envolvendo a companhia nesta semana.

A empresa anunciou a venda e locação de 10 imóveis pelo valor total de R$ 1,25 bilhão, além de anunciar que engajou diferentes bancos para analisar a viabilidade e estruturar uma potencial oferta de ações ordinárias. 

Outro destaque positivo são as ações da Ambev (ABEV3), que subia 6,8% no Ibovespa. Durante o pregão, o jornal O Globo divulgou a notícia de que o Grupo Petrópolis, concorrente da cervejeira, teria entrado com um pedido de recuperação judicial no Rio de Janeiro.

As ações de elétricas também eram destaque positivo no pregão. A Eletrobras (ELET3;ELET6) subia 5,1% e 4,3%, respectivamente, após comentários realizados na véspera.

O ministro de Minas e Energia afirmou que considera o processo de privatização da companhia consolidado, além disso, o presidente do TCU (Tribunal de Contas da União) disse não ver “espaço jurídico” para rever a medida de privatização da companhia.

Outras companhias do setor subiam no Ibovespa. A Cemig (CMIG4) avançava 3%, a CPFL (CPFE3) subia 3,8% e a Energisa (ENGI11) tinha alta de 4,1%.

Do lado negativo do pregão, os papéis da Rede D’Or (RDOR3) perdiam 5,8% e eram a maior queda do Ibovespa.

Na véspera, a companhia divulgou que registrou um lucro líquido de R$ 282,5 milhões no quarto trimestre de 2022, queda de 32,7% em relação aos R$ 419,5 milhões registrados no mesmo período do ano anterior.

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Jornalista formada pela Escola Superior de Propaganda e Marketing e repórter no portal Money Times, com passagem pela redação da Forbes Brasil. Atualmente escreve e acompanha notícias sobre economia, empresas e finanças.
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