Mercados

Ibovespa futuro sobe e dólar pressiona piso; veja o que esperar, segundo análise técnica do BTG

26 jun 2025, 16:17 - atualizado em 26 jun 2025, 16:17
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(Imagem: REUTERS/Amanda Perobelli)

O mercado futuro segue movimentos distintos nesta quinta-feira (26). Enquanto o mini índice do Ibovespa (IBOV) sobe 0,9%, aos 139.450 pontos, o dólar futuro opera em queda de 1,1%, chegando a 5,498. A moeda vem oscilando entre 5,480 e 5,530 nos últimos dias.

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Para os analistas Lucas Costa e Gabriela Sporch, do BTG Pactual, o cenário atual é de indefinição para a bolsa, com viés de baixa no curto e médio prazo. Em uma avaliação técnica, os especialistas consideram os 138 mil pontos como uma zona de defesa.

Os contratos futuros representam uma expectativa do mercado e são amplamente utilizados para hedge, especulação e gestão de risco.

Os suportes — médias onde o Ibovespa futuro tende a parar de cair e pode voltar a subir — oscilam entre 136.514 e 138.603 pontos. Enquanto as resistências estão entre os 139.900 e 142.086 pontos.

Em relação ao dólar, o mercado futuro mantém tendência de baixa no curto prazo, ressaltando a fragilidade da moeda americana. Apesar da tendência negativa, o BTG alerta para um enfraquecimento do movimento vendedor.

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Segundo os analistas, o dólar futuro está em um momento decisivo. Se o preço cair abaixo dos 5.510 pontos, pode abrir caminho para que o mercado volte a testar a região dos 5.480 pontos, que tem se mostrado uma barreira importante contra quedas mais acentuadas.

Esse nível já segurou a queda três vezes em junho e, se for rompido, pode indicar que a pressão de venda está ficando mais forte, aumentando o risco de novas quedas. As resistências para o dólar vão de 5,547 a 5,630, dependendo da intensidade do movimento de alta.

Apesar da falta de uma tendência clara nos dois ativos, os analistas destacam que os níveis de suporte e resistência continuam sendo importantes balizadores para quem opera no curto prazo.

A movimentação nos próximos pregões deve depender da possibilidade de rompimento dessas faixas técnicas, o que pode indicar uma retomada de direção.

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Repórter estagiário no Money Times, graduando em jornalismo pela Universidade de São Paulo (USP). Cobre empresas, mercados e agronegócio desde 2024.
gustavo.silva@moneytimes.com.br
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