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Ibovespa em queda livre: saiba quanto a Bolsa ainda pode cair

22 jan 2021, 13:03 - atualizado em 22 jan 2021, 13:52
Ibovespa Ações Mercados B3SA3
Perspectiva preocupante: analistas apontam para números ainda piores que os desta sexta-feira (Imagem: B3/Linkedin)

O humor do mercado com o governo azedou de vez nesta semana, e o Ibovespa engata a quarta queda consecutiva nesta sexta-feira (22). Às 12h31, o principal índice da Bolsa afundava 1,31% e marcava 116.714 pontos.

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Com isso, entre o fechamento da segunda-feira (18), último em que cravou uma alta, e a metade desta sexta, o Ibovespa já acumula uma perda de 3,7%. O desempenho não apenas anula toda a valorização das primeiras semanas de 2021, quando o índice emplacou sucessivos recordes, como também já está abaixo do último pregão de 2020.

Poço sem fundo

A maior dúvida, claro, é até onde a Bolsa pode cair, pressionada pelo temor do mercado com o agravamento da crise fiscal, pela economia ainda patinando, pela segunda onda da pandemia de coronavírus e pela dificuldade do Brasil em implantar um programa consistente de vacinação em massa.

Como sempre, a resposta mais imediata vem dos analistas gráficos – e os pareceres continuam sombrios. Para a Ágora Investimentos, o próximo piso do Ibovespa está em 115 mil pontos. Isso significa que, para a gestora, o índice ainda pode recuar cerca de 1,5%.

A XP Investimentos estabeleceu diversos pisos que foram rompidos impetuosamente pelo Ibovespa. O último, 116.750, foi atropelado pelo índice nesta manhã. A gestora afirma que, ao furá-lo, a Bolsa agora só encontrará sossego nos 114.730 pontos – ou 1,7% abaixo de onde está.

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Apertem os cintos e prendam a respiração. Se a XP e a Ágora estiverem certas, o frio na barriga ainda vai continuar.

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Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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