Mercados

Ibovespa futuro contraria movimento ruim dos mercados no exterior e fecha em leve alta

14 fev 2022, 18:03 - atualizado em 14 fev 2022, 18:03
Ibovespa
Diferentemente dos mercados de fora, a bolsa brasileira parece estar se defendendo bem contra o fator “Rússia-Ucrânia” (Imagem: REUTERS/Amanda Perobelli)

O Ibovespa futuro encerrou em leve alta nesta segunda-feira (14), na contramão das bolsas internacionais.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O índice fechou com valorização de 0,17%, a 113.816 pontos, de acordo com dados preliminares.

A volatilidade marcou a sessão de hoje nos mercados asiáticos, europeus e norte-americanos. Os principais índices dessas três regiões fecharam em queda em meio à escalada das tensões no Leste Europeu.

Investidores monitoram de perto as tensões na Ucrânia, aguardando os próximos movimentos por parte do governo russo.

Os Estados Unidos disseram no domingo que a Rússia pode invadir a Ucrânia a qualquer momento e criar um pretexto surpresa para um ataque.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O governo russo reuniu mais de 100 mil soldados perto da Ucrânia, alimentando ainda mais a ideia do país norte-americano de que uma invasão está próxima de acontecer.

Volodymyr Zelenskiy, presidente da Ucrânia, disse nesta segunda que tinha ouvido que quarta pode ser o dia em que a Rússia invadirá o país.

Até agora, a Rússia negou que está planejando uma invasão.

Diferentemente dos mercados de fora, a bolsa brasileira parece estar se defendendo bem contra os efeitos de uma potencial invasão russa na Ucrânia, destaca Felipe Kulchetscki, fundador da JFK Investimentos.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O conflito entre Rússia e Ucrânia tem impacto direto nas cotações das principais commodities. Os mercados temem um desabastecimento de combustíveis para a Europa, o que explica a disparada nos preços do petróleo nos últimos dias.

As empresas com o maior peso no Ibovespa são ligadas a commodities. Portanto, uma alta dos preços pode impactar de maneira positiva essas companhias nacionais.

Além disso, Kulchetscki acredita que, como o aumento do ciclo da Selic começou mais cedo no Brasil, deve terminar antes que em outros países emergentes.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Compartilhar

WhatsAppTwitterLinkedinFacebookTelegram
Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
diana.cheng@moneytimes.com.br
Linkedin
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
Linkedin
As melhores ideias de investimento

Receba gratuitamente as recomendações da equipe de análise do BTG Pactual – toda semana, com curadoria do Money Picks

OBS: Ao clicar no botão você autoriza o Money Times a utilizar os dados fornecidos para encaminhar conteúdos informativos e publicitários.

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies.

Fechar