Sobe-e-desce da Bolsa

Ibovespa: Usiminas (USIM5) é maior alta, enquanto Petrobras (PETR4) recua; Vale (VALE3) avança

30 out 2023, 13:33 - atualizado em 30 out 2023, 13:33
Ibovespa
Ibovespa: as mineradoras se valorizavam na sessão (Imagem: Money Times/Diana Cheng)

Ibovespa (IBOV) começou o dia avançando nesta segunda-feira (30), mas passou a operar em queda após a coletiva de imprensa com o ministro da fazenda, Fernando Haddad, onde ele deixou claro que fará tudo que puder ser feito para manter o equilíbrio fiscal, mas desconversou quando foi questionado sobre a meta.

Por volta de 13h25, o principal índice da Bolsa brasileira recuava 0,43%, a 112.816 pontos.

No mesmo horário, Usiminas (USIM5) liderava altas, subindo 4,33%. Em relatório, o BTG Pactual afirmou que pode ser o momento para investidores cobrirem suas posições vendidas na ação, citando, entre outras coisas, ações mais baixas, obras de manutenção bem encaminhadas e melhor geração de fluxo de caixa (FCF).

Ao mesmo tempo, Petrobras (PETR4) recuava 1,30%, enquanto Prio (PRIO3) e 3R Petroleum (RRRP3) desvalorizavam 2,03% e 0,19%, respectivamente.

CCR (CCRO3) ganhava 2,37% após o JPMorgan elevar a recomendação do papel para “overweight” ante “neutra“, com preço-alvo de R$ 16 reais para o final de 2024.

CSN (CSNA3) também figurava a ponta positiva, ganhando 1,23%. CSN Mineração (CMIN3) subia 1,62% e Vale (VALE3) ganhava 1,47%. O minério de ferro mais negociado na bolsa de Dalian encerrou o dia com alta de 2,51%, a 900 iuanes a tonelada.

Baixas do Ibovespa

Casas Bahia (BHIA3) despenca 6,25% e lidera baixas. Do mesmo setor, Magazine Luiza (MGLU3) também era destaque negativo, recuando 4,11%.

Braskem (BRKM5) perdia 3,99% após, na sexta-feira (27), divulgar o balanço do terceiro trimestre de 2023 (3T23), onde anunciou que as vendas de resina no Brasil subiram 12% em relação ao segundo trimestre.

BRF (BRFS3) e Lojas Renner (LREN3) desvalorizavam 3,14% e 2,46%, respectivamente.

*Com Reuters

 

Repórter
Graduanda em jornalismo pela Universidade Estácio de Sá. Tem experiência cobrindo mercados, ações, investimentos, finanças, negócios, empreendedorismo, franquias, cultura e entretenimento. Ingressou no Money Times em 2021.
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Graduanda em jornalismo pela Universidade Estácio de Sá. Tem experiência cobrindo mercados, ações, investimentos, finanças, negócios, empreendedorismo, franquias, cultura e entretenimento. Ingressou no Money Times em 2021.
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