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Ibovespa (IBOV) sustenta alta firme e fecha com ganhos de 2%; Yduqs (YDUQ3) dispara 11%

18 mar 2022, 19:40 - atualizado em 18 mar 2022, 19:40
Ibovespa
Ibovespa encerra último dia de negociação da semana no azul (Imagem: REUTERS/Amanda Perobelli)

O Ibovespa (IBOV) encerrou mais uma sessão em alta consistente, sustentado pelo desempenho das empresas de maior peso na carteira.

O principal índice da Bolsa brasileira fechou esta sexta-feira (18) com ganhos de quase 2%, a 115.310,91 pontos.

A Vale (VALE3) foi novamente uma das ações que ajudaram a sustentar o Ibovespa no azul. A Petrobras (PETR3;PETR4), que tinha fechado a sessão anterior em queda, subiu hoje, ajudando a manter o tom positivo do mercado.

Rumores quanto a uma possível saída de Joaquim Silva e Luna no comando da Petrobras ganharam força. De acordo com informações publicadas pelos jornalistas Malu Gaspar e Lauro Jardim, d’O Globo, o governo está se preparando para demitir o general em 13 de abril, quando ocorre a eleição de um novo conselho de administração da companhia.

A demissão seria uma resposta ao último reajuste dos preços dos combustíveis. Diante da disparada do petróleo, a Petrobras elevou o diesel em cerca de 25% em suas refinarias e a gasolina em quase 19%.

O preço médio de venda do GLP (gás de cozinha) para as distribuidoras também foi revisado, de R$ 3,86 para R$ 4,48 o quilo.

O nome mais cotado para substituir Silva e Luna é Rodolfo Landim, atual presidente do Flamengo.

Destaques do dia

Entre as ações do Ibovespa que mais subiram nesta sexta, a CVC Brasil (CVCB3) e a Yduqs (YDUQ3) apresentaram os melhores desempenhos, com a primeira disparando 9,8% e a segunda 11,13%.

Cyrela (CYRE3), cujos resultados foram divulgados na noite de ontem, terminam com ganhos de mais de 9%.

Na ponta negativa, a Fleury (FLRY3) se destacou por apresentar a maior baixa do dia.

A companhia também reportou os dados operacionais e financeiros referentes ao quarto trimestre do ano passado. O lucro líquido ajustado caiu mais da metade, para R$ 66 milhões.

A receita líquida cresceu quase 10%, marcando R$ 1 bilhão. No entanto, as despesas gerais subiram 12,6%, a R$ 120,1 milhões.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) recorrente caiu 17,2% e somou R$ 255,4 milhões.

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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