Ibovespa

Ibovespa (IBOV) recua na última sessão da semana; confira

15 mar 2024, 10:13 - atualizado em 15 mar 2024, 10:40
Ibovespa
Por volta de 10h36, o Ibovespa caia 0,20% (Imagem: REUTERS/Nacho Doce)

Ibovespa (IBOV) cai na última sessão da semana, após desacelerar 0,25% no último pregão. Por volta de 10h36, o índice perdia 0,20%, negociado a 127,4 mil pontos.

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No mercado local, a agenda desta sexta-feira (15) conta apenas com o crescimento do setor de serviços do Brasil de janeiro, que registrou crescimento pelo terceiro mês seguido, aumentando 0,07%, conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Com disso, o setor de serviços está 13,5% acima do nível de fevereiro de 2020, pré-pandemia.

O impulso veio pelo lado dos cinemas e streamings, por conta das férias de começo do ano. Os dados ainda mostram avanço de 4,5% em relação ao mesmo mês do ano anterior, contra expectativa de alta de 1,6%.

Os investidores já começam a se preparar, pois, na próxima semana, as atenções do mercado ficam na Super-Quarta, quando o Comitê de Política Monetária (Copom) e o Federal Reserve anunciam decisões sobre os juros.

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Do lado corporativo, Unipar (UNIP6) e mais quatro empresas ficam em evidência após aprovarem nesta quinta-feira (14) o pagamento de dividendos e juros sobre o capital próprio (JCP) aos acionistas.

Wall Street em queda

Os principais índices Dow JonesS&PNasdaq seguem o movimento do Ibov, e recuam 0,07%, 0,54% e 0,79%, respectivamente.

A agenda de indicadores nos Estados Unidos está movimentada, contando com a produção industrial e as vendas da indústria de fevereiro, às 10h15. Às 11h, tem o índice Michigan de percepção do consumidor sobre março.

Com a reunião do Fomc marcada para quarta-feira (20), pode ser que o olhar dos investidores para estes números seja de mais cautela.

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Na véspera, teve o Índice de Preços ao Produtor (PPI, na sigla e inglês), que obteve alta de 0,6% em fevereiro e marcou o maior aumento desde agosto passado. O número superou todas as expectativas, aumentando as chances de que o Federal Reserve seja mais conservador sobre eventuais cortes de juros mais adiante — ainda que prevaleça a chance de início dos cortes em junho.

Ainda assim, há uma dúvida de como será esse ritmo de cortes nos juros e se uma eventual mudança na economia poderá impactar os planos do banco central norte-americano.

*Com informações da Reuters

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Repórter
Graduanda em jornalismo pela Universidade Estácio de Sá. Tem experiência cobrindo mercados, ações, investimentos, finanças, negócios, empreendedorismo, franquias, cultura e entretenimento. Ingressou no Money Times em 2021.
janaina.silva@moneytimes.com.br
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