Ibovespa

Ibovespa (IBOV) opera de lado nesta quinta (19); analistas projetam novo patamar aos 113 mil pontos

19 out 2023, 10:14 - atualizado em 19 out 2023, 10:14
Ibovespa
Por volta de 10h10, o Ibovespa subia 0,07%, aos 114,1 mil pontos (Imagem: REUTERS/Amanda Perobelli)

O Ibovespa (IBOV) opera de lado nesta quinta-feira (19), depois desvalorizar 1,60% na última sessão, caindo para os 114 mil pontos. Por volta de 10h10, o principal índice da Bolsa brasileira subia 0,07%, aos 114,1 mil pontos.

Analistas gráficos da Ágora Investimentos avaliam que o Ibovespa perdeu o apoio dos 115,6 mil pontos e recua em busca dos próximos suportes, que ficaram marcados na região dos 113 mil pontos e 111,6 mil pontos. Mais abaixo, o índice passaria a mirar nos 106,9 mil pontos.

A agenda econômica não é de grandes destaques. Nesta manhã, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, disse que a instituição tem mantido dialogo frequente com os participantes do mercado de crédito, que traz benefícios ao sistema financeiro.

Além disso, na véspera, Campos Neto reafirmou que o corte na Selic segue ritmo de 0,50 ponto percentual, esclarecendo o mal entendido de que haveria chances da taxa cair para um ritmo de 0,25 pp. No dia 1º de novembro, o Comitê de Política Monetária (Copom) se reúne e a expectativa são de mais dois cortes de 0,50 pp ainda este ano.

Nova York

Em Nova York, os futuros de S&PDow Jones Nasdaq subiam 0,7%, 0,18% e 0,41%, respectivamente.

Por lá, o mercado fica e compasso de espera, pois o presidente do Federal ReserveJerome Powell, discursa sobre o cenário econômico em um evento às 13h (horário de Brasília).

Na ocasião, Powell poderá sinalizar qual será o futuro da política monetária norte-americana e ainda controlar o avanço dos rendimentos de Treasuries.

Mais cedo, o Departamento do Trabalho informou que os pedidos iniciais de auxílio-desemprego estaduais caíram em 13 mil, para 198 mil em dado com ajuste sazonal, na semana encerrada em 14 de outubro.

*Com Reuters

Repórter
Graduanda em jornalismo pela Universidade Estácio de Sá. Tem experiência cobrindo mercados, ações, investimentos, finanças, negócios, empreendedorismo, franquias, cultura e entretenimento. Ingressou no Money Times em 2021.
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Graduanda em jornalismo pela Universidade Estácio de Sá. Tem experiência cobrindo mercados, ações, investimentos, finanças, negócios, empreendedorismo, franquias, cultura e entretenimento. Ingressou no Money Times em 2021.
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