Ibovespa

Ibovespa (IBOV) despenca mais de 1% e vai a 126 mil pontos com Petrobras; EUA criam 275 mil novas vagas

08 mar 2024, 10:16 - atualizado em 08 mar 2024, 11:23
Ibovespa
Por volta e 10h12, o Ibovespa perdia 0,18%, negociado aos 128,1mil pontos. (Imagem: Diana Cheng/Money Times)

A última sessão da semana começa em desvalorização. Por volta de 11h03, o Ibovespa (IBOV) perdia 1,35%, negociado aos 128,1mil pontos, digerindo o balanço do quarto trimestre de 2023 da Petrobras (PETR3;PETR4).



Na véspera, divulgou o balanço do quarto trimestre de 2023, que mostrou lucro líquido de R$ 31 bilhões no período, representando uma queda de 28% em relação ao mesmo período de 2022.

Além de os números ficarem abaixo do esperado pelo mercado, a empresa propôs o pagamento de mais R$ 14,2 bilhões em dividendos. No entanto, deixou outros R$ 43,9 bi na reserva.

Esse valor poderá ser utilizado para pagamento de dividendos, juros sobre capital próprio, recompras de ações, absorção de prejuízos e incorporação ao capital social.

A agenda de indicadores do dia é esvaziada no mercado local, com o Caged marcado para às 14h.

Do lado político, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que o governo quer flexibilizar as regras do arcabouço fiscal junto ao Congresso. O objetivo é poder ampliar os gastos públicos quando o governo tiver mais dinheiro.

Wall Street em alta

Dow JonesS&P e Nasdaq começaram o dia desvalorização, mas passaram a subir, respectivamente, 0,6%, 0,28% e 0,24%.

Hoje, o payroll foi divulgado e os Estados Unidos abriu 275 mil novos postos de trabalho em fevereiro, acima da expectativa de 200 mil empregos. A taxa de desemprego nos EUA subiu para 3,9% em fevereiro, de 3,7%, e os salários, por hora, aumentaram 0,1% em fevereiro.

Estes números são importantes para o Federal Reserve calibrar a sua política monetária e, quem sabe, já se preparar para iniciar os cortes de juros.

*Com Juliana Américo

Repórter
Graduanda em jornalismo pela Universidade Estácio de Sá. Tem experiência cobrindo mercados, ações, investimentos, finanças, negócios, empreendedorismo, franquias, cultura e entretenimento. Ingressou no Money Times em 2021.
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Graduanda em jornalismo pela Universidade Estácio de Sá. Tem experiência cobrindo mercados, ações, investimentos, finanças, negócios, empreendedorismo, franquias, cultura e entretenimento. Ingressou no Money Times em 2021.
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