Ibovespa

Ibovespa (IBOV) recua em dia de agenda cheia e em linha com Nova York; confira

28 fev 2024, 10:19 - atualizado em 28 fev 2024, 12:12
Ibovespa
Por volta de 10h10, o Ibovespa recuava 0,30% (Imagem: Diana Cheng/Money Times)

O Ibovespa (IBOV) opera em queda nesta quarta-feira (28), após fechar a última sessão em disparada e ultrapassar os 131 mil pontos. Por volta de 10h10, o principal índice da Bolsa brasileira perdia 0,30%, negociado a 131,3 mil pontos.

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A manhã foi movimenta do lado de indicadores. Às 8h a Fundação Getúlio Vargas (FGV) divulgou a sondagem do comércio e serviços sobre fevereiro e o Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M).

Em fevereiro, o Índice de Confiança do Comércio (ICOM) do FGV/IBRE recuou 1,0 ponto, para 89,5 pontos, após três altas consecutivas. Em médias móveis trimestrais, o índice subiu pelo terceiro mês consecutivo, agora em 0,4 ponto, para 89,8 pontos.

Já o Índice de Confiança de Serviços (ICS) caiu 1,5 ponto, para 94,2 pontos, após ter subido em janeiro.

Por fim, o Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) caiu 0,52% em fevereiro, após registrar alta de 0,07% no mês anterior. O destaque foi para a queda nos preços de soja e milho.

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Do lado político, começa hoje a 1ª reunião de Ministros de Finanças e Presidentes de Bancos Centrais do G20, em São Paulo.

O ministro Fernando Haddad fará o discurso de abertura virtualmente, uma vez que foi diagnosticado com covid-19. Ele também fará várias reuniões bilaterais com os representantes dos demais países que estão presentes.

Também participa do G20 o presidente do Banco CentralRoberto Campos Neto.

Wall Street em queda livre

Dow JonesS&P e Nasdaq perdem 0,32%, 0,37% e 0,49%, respectivamente. Hoje o mercado saberá a segunda revisão do Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos.

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Os números são um esquenta para o Índice de Preços de Gastos com Consumo (PCE), que sai amanhã.

A expectativa é de que o PIB do quarto trimestre irá se manter em 3,3%. Na véspera, a secretária do Tesouro americano, Janet Yellen, afirmou que a economia dos EUA segue forte, assim como o mercado de trabalho se manteve resiliente.

*Com Reuters e Juliana Américo

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Repórter
Graduanda em jornalismo pela Universidade Estácio de Sá. Tem experiência cobrindo mercados, ações, investimentos, finanças, negócios, empreendedorismo, franquias, cultura e entretenimento. Ingressou no Money Times em 2021.
janaina.silva@moneytimes.com.br
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